STF fez trabalho do Conselho de Ética sobre Cunha, dizem deputados
Integrantes do Conselho de Ética da Câmara disseram que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Casa mostra incompetência dos deputados.
"Essa Casa se apequena. Nós que deveremos dar o exemplo. Foi preciso que o Supremo tomasse a decisão por nós", disse o presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA).
Corre no colegiado um processo que pode cassar o mandato de Cunha. Mas, segundo adversários dele, o pemedebista vinha usando a presidência da Câmara para atrapalhar o andamento do caso.
"O Supremo conseguiu o que a gente não conseguiu aqui na Câmara", afirmou Júlio Delgado (PSB-MG), membro do Conselho.
Araújo informou que os prazos do processo de Cunha continuarão os mesmos. O pemedebista terá ate dia 19 de maio para depor no Conselho. Essa é a data limita da investigação. Depois disso, será dado o tempo para o relator, Marcos Rogério (DEM-RO), apresentar o parecer.
O presidente do colegiado e Delgado, no entanto, dizem que, com o afastamento de Cunha, não se espera mais "manobras" para protelar a tramitação do caso.
Segundo Araújo, mesmo se o Supremo confirmar o afastamento de Cunha, o processo no Conselho continuará, pois, por enquanto, não há perda de mandato do pemedebista.
"Essa Casa se apequena. Nós que deveremos dar o exemplo. Foi preciso que o Supremo tomasse a decisão por nós", disse o presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA).
Corre no colegiado um processo que pode cassar o mandato de Cunha. Mas, segundo adversários dele, o pemedebista vinha usando a presidência da Câmara para atrapalhar o andamento do caso.
"O Supremo conseguiu o que a gente não conseguiu aqui na Câmara", afirmou Júlio Delgado (PSB-MG), membro do Conselho.
Araújo informou que os prazos do processo de Cunha continuarão os mesmos. O pemedebista terá ate dia 19 de maio para depor no Conselho. Essa é a data limita da investigação. Depois disso, será dado o tempo para o relator, Marcos Rogério (DEM-RO), apresentar o parecer.
O presidente do colegiado e Delgado, no entanto, dizem que, com o afastamento de Cunha, não se espera mais "manobras" para protelar a tramitação do caso.
Segundo Araújo, mesmo se o Supremo confirmar o afastamento de Cunha, o processo no Conselho continuará, pois, por enquanto, não há perda de mandato do pemedebista.
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