Inflação pelo IPC-S acelera na 1ª prévia de maio
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou de 0,49% para 0,64% da quarta quadrissemana de abril para a primeira de maio, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). O reajuste dos medicamentos concedido em abril ainda influencia a alta do índice, que também foi pressionado pelo aumento de alguns alimentos in natura.
Sete das oito classes de despesa que compõem o IPC-S registraram taxas mais altas, com destaque para alimentação, que saiu de alta de 0,69% para 0,96%, puxada pelas hortaliças e legumes, que saíram de queda de 1,92% para alta de 2,16%.
Habitação (-0,29% para -0,14%), saúde e cuidados pessoais (2,41% para 2,63%), despesas diversas (0,28% para 1,01%), educação, leitura e recreação (-0,09% para -0,05%), vestuário (0,74% para 0,91%) e comunicação (0,14% para 0,21%) também subiram.
Nesses grupos, os destaques foram, respectivamente, tarifa de eletricidade residencial (-3,75% para -2,31%), medicamentos em geral (7,01% para 7,72%), cigarros (0,29% para 2,23%), salas de espetáculo (0,78% para 1%), calçados (0,16% para 0,71%) e tarifa de telefone residencial (-0,28% para 0,04%).
Apenas o grupo transportes (0,32% para 0,20%) desacelerou por conta do ônibus urbano, cuja taxa passou de 1,26% para 1,03%.
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Sete das oito classes de despesa que compõem o IPC-S registraram taxas mais altas, com destaque para alimentação, que saiu de alta de 0,69% para 0,96%, puxada pelas hortaliças e legumes, que saíram de queda de 1,92% para alta de 2,16%.
Habitação (-0,29% para -0,14%), saúde e cuidados pessoais (2,41% para 2,63%), despesas diversas (0,28% para 1,01%), educação, leitura e recreação (-0,09% para -0,05%), vestuário (0,74% para 0,91%) e comunicação (0,14% para 0,21%) também subiram.
Nesses grupos, os destaques foram, respectivamente, tarifa de eletricidade residencial (-3,75% para -2,31%), medicamentos em geral (7,01% para 7,72%), cigarros (0,29% para 2,23%), salas de espetáculo (0,78% para 1%), calçados (0,16% para 0,71%) e tarifa de telefone residencial (-0,28% para 0,04%).
Apenas o grupo transportes (0,32% para 0,20%) desacelerou por conta do ônibus urbano, cuja taxa passou de 1,26% para 1,03%.
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
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