Dólar é negociado em alta após abertura e ronda R$ 3,53
O dólar comercial apresentou volatilidade nos primeiros negócios, mas, em quase 15 minutos de operações, a moeda americana estava em alta, de 0,19%, saindo a R$ 3,5298.
Tanto o mercado de câmbio como o de juros futuros devem continuar repercutindo os desdobramentos do noticiário em torno do presidente interino Michel Temer, como foco na definição da equipe do Banco Central (BC) e de pressões iniciais contra seu governo.
Hoje, os juros podem reagir a eventuais informações sobre encontros do diretor de Política Econômica do BC, Altamir Lopes, com economistas em São Paulo. As reuniões visam dar subsídios para a elaboração do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do BC. E a autoridade monetária não programou leilão de swap cambial reverso.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, adiou para amanhã o anúncio dos integrantes do BC. O anúncio estava inicialmente previsto para esta segunda-feira. Por ora, há cinco nomes tidos como certos no BC, entre eles o de Ilan Goldfajn como presidente da instituição.
Enquanto Meirelles adiou o anúncio da equipe do BC, o noticiário indica que Michel Temer já começou a sofrer pressão de centrais sindicais e de parte do empresariado, especialmente em questões relacionadas à possível volta da CPMF e à reforma da Previdência. Ontem, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, reuniu-se com Temer em São Paulo.
Em entrevista exibida ontem pela "TV Globo", Temer disse reconhecer não contar com popularidade, mas afirmou não ter medo de ser impopular e rechaçou contestações à sua legitimidade. Temer disse ainda que não disputará a eleição de 2018 caso assuma definitivamente o Palácio do Planalto.
Na sexta-feira, os mercados financeiros domésticos reagiram com cautela aos desdobramentos do primeiro dia do governo Temer. O dólar subiu 1,45%, a R$ 3,5231, enquanto o DI janeiro de 2021, mais associado à percepção de risco de longo prazo, avançou para 12,200%.
Tanto o mercado de câmbio como o de juros futuros devem continuar repercutindo os desdobramentos do noticiário em torno do presidente interino Michel Temer, como foco na definição da equipe do Banco Central (BC) e de pressões iniciais contra seu governo.
Hoje, os juros podem reagir a eventuais informações sobre encontros do diretor de Política Econômica do BC, Altamir Lopes, com economistas em São Paulo. As reuniões visam dar subsídios para a elaboração do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do BC. E a autoridade monetária não programou leilão de swap cambial reverso.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, adiou para amanhã o anúncio dos integrantes do BC. O anúncio estava inicialmente previsto para esta segunda-feira. Por ora, há cinco nomes tidos como certos no BC, entre eles o de Ilan Goldfajn como presidente da instituição.
Enquanto Meirelles adiou o anúncio da equipe do BC, o noticiário indica que Michel Temer já começou a sofrer pressão de centrais sindicais e de parte do empresariado, especialmente em questões relacionadas à possível volta da CPMF e à reforma da Previdência. Ontem, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, reuniu-se com Temer em São Paulo.
Em entrevista exibida ontem pela "TV Globo", Temer disse reconhecer não contar com popularidade, mas afirmou não ter medo de ser impopular e rechaçou contestações à sua legitimidade. Temer disse ainda que não disputará a eleição de 2018 caso assuma definitivamente o Palácio do Planalto.
Na sexta-feira, os mercados financeiros domésticos reagiram com cautela aos desdobramentos do primeiro dia do governo Temer. O dólar subiu 1,45%, a R$ 3,5231, enquanto o DI janeiro de 2021, mais associado à percepção de risco de longo prazo, avançou para 12,200%.
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