Dólar fecha em queda acompanhando movimento no exterior
O dólar fechou em queda frente ao real, acompanhando o movimento de correção no exterior, após dois pregões consecutivos de alta. O mercado aguarda a divulgação da nova meta fiscal para 2016, prevista para esta sexta-feira às 18h.
O dólar comercial fechou em queda de 1,43% a R$ 3,5171. Com isso, a moeda americana encerra a semana em queda de 0,17% e acumula alta de 2,28% no mês. No ano, o dólar cai 11,10%.
O movimento no mercado local acompanhou o movimento de queda do dólar frente às principais moedas emergentes no exterior. Investidores aproveitaram para realizar lucros após a recente valorização da moeda americana depois da ata da reunião do Federal Reserve, que deixou em aberto a possibilidade de aumento de juros em junho.
Para o Morgan Stanley, o real é a moeda emergente mais vulnerável a um achatamento da curva de Treasuries. Ainda assim, o banco se diz "bullish" (otimista) com o real, vendo que o Brasil está em direção a um cenário mais "benigno". O Morgan segue vendo menos espaço para uma "grande onda de vendas" da moeda brasileira, diante da avaliação de que o crescimento econômico pode retornar e a inflação já parece ter atingido seu pico.
Por outro lado, o banco também entende ser improvável que o real se valorize muito ante o dólar, dadas as dinâmicas da conta corrente e ao risco de contínuo desmonte pelo Banco Central do estoque de swaps cambiais tradicionais.
"Estamos cientes de que o risco político também pode emergir, embora esse não seja nosso cenário-base", acrescenta.
O dólar comercial fechou em queda de 1,43% a R$ 3,5171. Com isso, a moeda americana encerra a semana em queda de 0,17% e acumula alta de 2,28% no mês. No ano, o dólar cai 11,10%.
O movimento no mercado local acompanhou o movimento de queda do dólar frente às principais moedas emergentes no exterior. Investidores aproveitaram para realizar lucros após a recente valorização da moeda americana depois da ata da reunião do Federal Reserve, que deixou em aberto a possibilidade de aumento de juros em junho.
Para o Morgan Stanley, o real é a moeda emergente mais vulnerável a um achatamento da curva de Treasuries. Ainda assim, o banco se diz "bullish" (otimista) com o real, vendo que o Brasil está em direção a um cenário mais "benigno". O Morgan segue vendo menos espaço para uma "grande onda de vendas" da moeda brasileira, diante da avaliação de que o crescimento econômico pode retornar e a inflação já parece ter atingido seu pico.
Por outro lado, o banco também entende ser improvável que o real se valorize muito ante o dólar, dadas as dinâmicas da conta corrente e ao risco de contínuo desmonte pelo Banco Central do estoque de swaps cambiais tradicionais.
"Estamos cientes de que o risco político também pode emergir, embora esse não seja nosso cenário-base", acrescenta.
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