Produção global de alumínio tem ligeira queda em abril
A produção global de alumínio terminou abril em 4,72 milhões de toneladas, disse nesta sexta-feira o Instituto Internacional do Alumínio (IAI, na sigla em inglês). A queda, em comparação anual, foi de 0,6%, muito influenciada pela atividade menor na China.
De acordo com os dados, a produção chinesa recuou em 1% sobre as mesmas bases, para 2,57 milhões de toneladas. Na América do Norte, com o fechamento de fundições de um ano para cá, o recuo foi de 7,9%, para 329 mil toneladas.
No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, o mundo produziu 18,48 milhões de toneladas de alumínio, acrescentou a IAI. O recuo foi de 1,4%. Na China, a diminuição foi de 4%, para 9,74 milhões de toneladas.
Para a consultoria Capital Economics, contudo, 2016 ainda será um ano de crescimento para a produção do metal. Desde o começo do ano, por exemplo, a Europa Central e o Leste Europeu aumentam o volume fabricado, principalmente com a abertura de uma nova unidade da Rusal.
Enquanto isso, na China, a oferta não parece ter reagido à alta dos preços no ano. Simon MacAdam, economista da consultoria, escreve em relatório que a demanda industrial por produtos de alumínio se elevou no mercado chinês, por outro lado. Os dois fatores combinados podem impulsionar ainda mais a cotação do alumínio.
De acordo com os dados, a produção chinesa recuou em 1% sobre as mesmas bases, para 2,57 milhões de toneladas. Na América do Norte, com o fechamento de fundições de um ano para cá, o recuo foi de 7,9%, para 329 mil toneladas.
No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, o mundo produziu 18,48 milhões de toneladas de alumínio, acrescentou a IAI. O recuo foi de 1,4%. Na China, a diminuição foi de 4%, para 9,74 milhões de toneladas.
Para a consultoria Capital Economics, contudo, 2016 ainda será um ano de crescimento para a produção do metal. Desde o começo do ano, por exemplo, a Europa Central e o Leste Europeu aumentam o volume fabricado, principalmente com a abertura de uma nova unidade da Rusal.
Enquanto isso, na China, a oferta não parece ter reagido à alta dos preços no ano. Simon MacAdam, economista da consultoria, escreve em relatório que a demanda industrial por produtos de alumínio se elevou no mercado chinês, por outro lado. Os dois fatores combinados podem impulsionar ainda mais a cotação do alumínio.
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