Confiança do comércio registra melhor nível desde junho de 2015
A confiança do comércio melhorou em maio e atingiu o melhor nível desde junho de 2015, com os empresários do setor avaliando de forma mais positiva tanto a situação no presente quanto as perspectivas para os próximos meses, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Segundo sondagem mensal feita pela instituição, o Índice de Confiança do Comércio subiu 4,3 pontos em maio, para 70,9 pontos. Com o resultado, o indicador de médias móveis trimestrais avançou 0,7 ponto, depois de recuar em abril e em março.
"A alta mais expressiva da confiança capta a redução do pessimismo no setor, mas ainda deve ser interpretada com alguma cautela. Primeiro, porque o nível da confiança ainda está muito baixo. Segundo, porque a alta do índice em 2016 tem ocorrido em função de uma leitura gradualmente mais favorável em relação às chances de melhora do ambiente econômico nos meses seguintes do que devido a uma efetiva melhora das vendas ou da lucratividade no presente", afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV-Ibre.
Em maio, houve evolução favorável da confiança em 12 dos 13 segmentos pesquisados no âmbito do varejo ampliado (que inclui veículos e materiais de construção). Entre os demais segmentos, a única queda foi registrada no segmento de revendedores de veículos. No varejo restrito, houve alta em todos os nove subsetores.
O Índice da Situação Atual (ISA), que retrata a percepção dos empresários em relação ao momento atual, avançou 2,7 pontos, alcançando 62,5 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 5,5 pontos em maio, chegando a 80,3 pontos, o maior valor desde maio de 2015.
A edição de maio da sondagem do comércio colheu informações de 1.223 empresas entre os dias 2 e 20 deste mês.
Segundo sondagem mensal feita pela instituição, o Índice de Confiança do Comércio subiu 4,3 pontos em maio, para 70,9 pontos. Com o resultado, o indicador de médias móveis trimestrais avançou 0,7 ponto, depois de recuar em abril e em março.
"A alta mais expressiva da confiança capta a redução do pessimismo no setor, mas ainda deve ser interpretada com alguma cautela. Primeiro, porque o nível da confiança ainda está muito baixo. Segundo, porque a alta do índice em 2016 tem ocorrido em função de uma leitura gradualmente mais favorável em relação às chances de melhora do ambiente econômico nos meses seguintes do que devido a uma efetiva melhora das vendas ou da lucratividade no presente", afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV-Ibre.
Em maio, houve evolução favorável da confiança em 12 dos 13 segmentos pesquisados no âmbito do varejo ampliado (que inclui veículos e materiais de construção). Entre os demais segmentos, a única queda foi registrada no segmento de revendedores de veículos. No varejo restrito, houve alta em todos os nove subsetores.
O Índice da Situação Atual (ISA), que retrata a percepção dos empresários em relação ao momento atual, avançou 2,7 pontos, alcançando 62,5 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 5,5 pontos em maio, chegando a 80,3 pontos, o maior valor desde maio de 2015.
A edição de maio da sondagem do comércio colheu informações de 1.223 empresas entre os dias 2 e 20 deste mês.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.