Setor manufatureiro brasileiro fica mais ocioso em abril, aponta CNI
O setor manufatureiro do país ficou mais ocioso em abril e registrou um faturamento menor, o que resultou em mais demissões no período, informa a pesquisa "Indicadores Industriais", divulgada nesta quinta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) da indústria brasileira caiu 0,3 ponto percentual entre março e abril, com ajuste sazonal, se situando em 76,9%, após ficar em 77,2%. Na comparação com abril de 2015, quando o uso da capacidade foi de 79,8%, na série com ajuste sazonal, a UCI da indústria diminuiu 2,9 pontos percentuais. Sem ajuste, o índice de abril ficou em 77,6%.
Esse resultado, segundo a CNI, mostra "a continuidade do ciclo recessivo da indústria de transformação brasileira".
Ainda segundo a CNI, no mesmo sentido da UCI, o faturamento real do setor em abril caiu 0,6% ante março e diminuiu 9,9% entre abril de 2015 e mesmo mês de 2016.
O nível de emprego industrial, por sua vez, teve baixa de 0,5% entre março e abril, a 15ª consecutiva, apontou a CNI. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o indicador recuou 8,7%.
As horas trabalhadas, por outro lado, subiram - 0,3% - entre março e abril, mas não na comparação com o quarto de mês de 2015 (-8,6%).
Já os indicadores de renda na indústria cresceram em abril. O rendimento médio real, por sua vez, subiu 1,1% entre o terceiro e quarto mês deste ano e cresceu 1,6% entre os meses de abril de 2015 e 2016. A massa salarial real avançou 0,4% entre março e abril, mas recuou 7,3% ante o mesmo mês de 2015. Ambos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) da indústria brasileira caiu 0,3 ponto percentual entre março e abril, com ajuste sazonal, se situando em 76,9%, após ficar em 77,2%. Na comparação com abril de 2015, quando o uso da capacidade foi de 79,8%, na série com ajuste sazonal, a UCI da indústria diminuiu 2,9 pontos percentuais. Sem ajuste, o índice de abril ficou em 77,6%.
Esse resultado, segundo a CNI, mostra "a continuidade do ciclo recessivo da indústria de transformação brasileira".
Ainda segundo a CNI, no mesmo sentido da UCI, o faturamento real do setor em abril caiu 0,6% ante março e diminuiu 9,9% entre abril de 2015 e mesmo mês de 2016.
O nível de emprego industrial, por sua vez, teve baixa de 0,5% entre março e abril, a 15ª consecutiva, apontou a CNI. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o indicador recuou 8,7%.
As horas trabalhadas, por outro lado, subiram - 0,3% - entre março e abril, mas não na comparação com o quarto de mês de 2015 (-8,6%).
Já os indicadores de renda na indústria cresceram em abril. O rendimento médio real, por sua vez, subiu 1,1% entre o terceiro e quarto mês deste ano e cresceu 1,6% entre os meses de abril de 2015 e 2016. A massa salarial real avançou 0,4% entre março e abril, mas recuou 7,3% ante o mesmo mês de 2015. Ambos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
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