IPC-S abre junho com alta de 0,59%
Com uma alta menos pronunciada dos alimentos, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,59% na primeira prévia de junho, após se situar em 0,64% na leitura final de maio. Os números são da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Cinco das oito classes de despesa que compõem o IPC-S registraram taxas de variação mais baixas, com destaque para Alimentação, que saiu de alta de 0,77% no fim de maio para 0,60% no início de junho, beneficiado pelo comportamento das hortaliças e legumes (2,21% para -0,32%), como cenoura (-29,03%), tangerina (-22,55%) e tomate (-5,83%).
Tiveram abrandamento no ritmo de alta Saúde e cuidados pessoais (1,36% para 1,13%), Despesas diversas (3,65% para 3,08%), Comunicação (0,29% para 0,24%) e Vestuário (0,65% para 0,62%), influenciados por medicamentos em geral (2,83% para 1,90%), cigarros (8,70% para 6,57%), tarifa de telefone móvel (0,46% para 0,29%) e calçados (0,51% para 0,41%), respectivamente.
Em contrapartida, Habitação passou de um avanço de 0,77% para 0,87%, enquanto Transportes foi de queda de 0,42% para recuo de 0,32% e Educação, leitura e recreação deixaram baixa de 0,13% para decréscimo de 0,08%, devido ao reajuste da taxa de água e esgoto residencial (2,70% para 4,19%), automóvel novo (0,47% para 0,60%) e excursão e tour (-1,60% para -0,80%), nesta ordem.
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Cinco das oito classes de despesa que compõem o IPC-S registraram taxas de variação mais baixas, com destaque para Alimentação, que saiu de alta de 0,77% no fim de maio para 0,60% no início de junho, beneficiado pelo comportamento das hortaliças e legumes (2,21% para -0,32%), como cenoura (-29,03%), tangerina (-22,55%) e tomate (-5,83%).
Tiveram abrandamento no ritmo de alta Saúde e cuidados pessoais (1,36% para 1,13%), Despesas diversas (3,65% para 3,08%), Comunicação (0,29% para 0,24%) e Vestuário (0,65% para 0,62%), influenciados por medicamentos em geral (2,83% para 1,90%), cigarros (8,70% para 6,57%), tarifa de telefone móvel (0,46% para 0,29%) e calçados (0,51% para 0,41%), respectivamente.
Em contrapartida, Habitação passou de um avanço de 0,77% para 0,87%, enquanto Transportes foi de queda de 0,42% para recuo de 0,32% e Educação, leitura e recreação deixaram baixa de 0,13% para decréscimo de 0,08%, devido ao reajuste da taxa de água e esgoto residencial (2,70% para 4,19%), automóvel novo (0,47% para 0,60%) e excursão e tour (-1,60% para -0,80%), nesta ordem.
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.