Inflação pelo IGP-M acelera na segunda prévia de junho
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,33% na segunda prévia do indicador para junho, de 0,68% no mesmo período em maio, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A forte alta de itens agrícolas no atacado, como soja, farelo, milho, feijão e leite, tem puxado os IGPs nas últimas semanas.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,81% na segunda prévia de junho, de 0,75% em maio. O IPA de itens agropecuários disparou de 2,03% para 4,71% no período, enquanto o índice de itens industriais subiu de 0,21% para 0,66%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,65% para 0,35% da segunda prévia de maio para a segunda de junho, com seis de suas oito classes de despesas registrando taxas mais baixas. O destaque foi saúde e cuidados pessoais (2,65% para 0,81%), que reflete o fim do efeito do reajuste dos remédios em maio. Esse item passou de alta de 7,68% para 0,74%.
Alimentação (0,70% para 0,04%), transportes (-0,11% para -0,17%), vestuário (0,89% para 0,82%), despesas diversas (1,77% para 1,46%) e educação, leitura e recreação (-0,02% para -0,03%) também cederam.
O grupo dos alimentos ainda não sente de forma mais visível o efeito da alta no atacado. Na segunda prévia, ele foi beneficiado pela queda de 6,97% nas hortaliças e legumes (1,89% para -6,97%). Os demais grupos foram influenciados por gasolina (0,02% para -0,96%), roupas masculinas (0,76% para 0,30%), cigarros (4,34% para 2,74%) e passagem aérea (2,13% para -6,62%), respectivamente.
Em contrapartida, registraram taxas maiores os grupos habitação (0,28% para 0,70%) e comunicação (0,17% para 0,23%), influenciados por taxa de água e esgoto residencial (0,00% para 3,62%) e mensalidade de internet (0,33% para 2,71%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de junho, variação de 0,48%. No mês anterior, a taxa foi de 0,28%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,13%. No mês anterior, a taxa foi de 0,08%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de variação de 0,80%. No mês anterior, este índice variou 0,45%.
A forte alta de itens agrícolas no atacado, como soja, farelo, milho, feijão e leite, tem puxado os IGPs nas últimas semanas.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,81% na segunda prévia de junho, de 0,75% em maio. O IPA de itens agropecuários disparou de 2,03% para 4,71% no período, enquanto o índice de itens industriais subiu de 0,21% para 0,66%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,65% para 0,35% da segunda prévia de maio para a segunda de junho, com seis de suas oito classes de despesas registrando taxas mais baixas. O destaque foi saúde e cuidados pessoais (2,65% para 0,81%), que reflete o fim do efeito do reajuste dos remédios em maio. Esse item passou de alta de 7,68% para 0,74%.
Alimentação (0,70% para 0,04%), transportes (-0,11% para -0,17%), vestuário (0,89% para 0,82%), despesas diversas (1,77% para 1,46%) e educação, leitura e recreação (-0,02% para -0,03%) também cederam.
O grupo dos alimentos ainda não sente de forma mais visível o efeito da alta no atacado. Na segunda prévia, ele foi beneficiado pela queda de 6,97% nas hortaliças e legumes (1,89% para -6,97%). Os demais grupos foram influenciados por gasolina (0,02% para -0,96%), roupas masculinas (0,76% para 0,30%), cigarros (4,34% para 2,74%) e passagem aérea (2,13% para -6,62%), respectivamente.
Em contrapartida, registraram taxas maiores os grupos habitação (0,28% para 0,70%) e comunicação (0,17% para 0,23%), influenciados por taxa de água e esgoto residencial (0,00% para 3,62%) e mensalidade de internet (0,33% para 2,71%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de junho, variação de 0,48%. No mês anterior, a taxa foi de 0,28%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,13%. No mês anterior, a taxa foi de 0,08%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de variação de 0,80%. No mês anterior, este índice variou 0,45%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.