Alimentos puxam alta do IPC-S para 0,44% no início de julho
Com uma forte aceleração nos preços de alguns alimentos, como o feijão, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu para 0,44% na primeira quadrissemana de julho, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). No fechamento de junho, o indicador tinha avançado 0,26%.
Das oito classes de despesa que compõem o IPC-S, a maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,07% para 0,82% de aumento, por causa do conjunto arroz e feijão, cuja taxa saiu de 14,64% para 21,81% de alta. Leite longa vida subiu de 10% para 13,09%. Por outro lado, impediram uma alta maior dessa despesa outros alimentos como mamão papaya (-34,07%), cebola (-30,60%), cenoura (-30,50%) e manga (-21,43%).
Educação, leitura e recreação (0,26% para 0,72%), e Despesas diversas (0,41% para 0,50%) também tiveram aumentos mais marcados influenciados por passagem aérea (6,55% para 21,38%) e bilhete lotérico (3,95% para 8,62%), respectivamente. Transportes deixaram queda de 0,22% para recuo de 0,13%.
Em contrapartida, registraram taxas mais baixas Habitação (0,63% para 0,44%), Vestuário (0,37% para 0,10%), Saúde e cuidados pessoais (0,54% para 0,51%) e Comunicação (0,11% para 0,10%), por conta de tarifa de eletricidade residencial (0,44% para 0,07%), roupas (0,15% para -0,30%), medicamentos em geral (0,11% para 0,06%) e tarifa de telefone residencial (0,12% para 0,02%), nesta ordem.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre.
Das oito classes de despesa que compõem o IPC-S, a maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,07% para 0,82% de aumento, por causa do conjunto arroz e feijão, cuja taxa saiu de 14,64% para 21,81% de alta. Leite longa vida subiu de 10% para 13,09%. Por outro lado, impediram uma alta maior dessa despesa outros alimentos como mamão papaya (-34,07%), cebola (-30,60%), cenoura (-30,50%) e manga (-21,43%).
Educação, leitura e recreação (0,26% para 0,72%), e Despesas diversas (0,41% para 0,50%) também tiveram aumentos mais marcados influenciados por passagem aérea (6,55% para 21,38%) e bilhete lotérico (3,95% para 8,62%), respectivamente. Transportes deixaram queda de 0,22% para recuo de 0,13%.
Em contrapartida, registraram taxas mais baixas Habitação (0,63% para 0,44%), Vestuário (0,37% para 0,10%), Saúde e cuidados pessoais (0,54% para 0,51%) e Comunicação (0,11% para 0,10%), por conta de tarifa de eletricidade residencial (0,44% para 0,07%), roupas (0,15% para -0,30%), medicamentos em geral (0,11% para 0,06%) e tarifa de telefone residencial (0,12% para 0,02%), nesta ordem.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre.
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