Juros futuros sobem com correção e alta dos títulos do Tesouro dos EUA
As taxas dos contratos futuros de juros fecharam em alta na BM&F refletindo um movimento de correção, após a queda verificada recentemente, e também a alta das taxas dos títulos do Tesouro americano (Treasuries), diante da percepção de crescimento melhor da economia americana.
O DI para janeiro de 2017 subiu de 13,87% para 13,88% no fechamento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2018 avançou de 12,69% para 12,70%. Já o DI para janeiro de 2021 subiu de 11,99% para 12,07%.
As taxas dos contratos mais curtos chegaram a cair após o dado mostrando o recuo das vendas do varejo, reforçando as chances de um corte de juros ainda neste ano. O IBGE reportou queda de 1% no volume de vendas no varejo restrito em maio ante abril, com ajuste sazonal. À tarde, no entanto, o mercado de juros passou por uma correção, acompanhando a alta das taxas dos Treasuries, principalmente na parte mais longa da curva.
Lá fora, as taxas dos Treasuries operavam em alta após o leilão dos papéis do Tesouro americano de dez anos, que teve demanda fraca. A perspectiva de crescimento melhor da economia dos EUA e de mais estímulos no Japão têm levado os investidores a venderem os títulos soberanos de mercados desenvolvidos para aplicar em ativos de maiores risco e retorno.
No mercado local, os investidores aguardam a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana que vem, que definirá o novo patamar da taxa básica de juros no Brasil.
O DI para janeiro de 2017 subiu de 13,87% para 13,88% no fechamento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2018 avançou de 12,69% para 12,70%. Já o DI para janeiro de 2021 subiu de 11,99% para 12,07%.
As taxas dos contratos mais curtos chegaram a cair após o dado mostrando o recuo das vendas do varejo, reforçando as chances de um corte de juros ainda neste ano. O IBGE reportou queda de 1% no volume de vendas no varejo restrito em maio ante abril, com ajuste sazonal. À tarde, no entanto, o mercado de juros passou por uma correção, acompanhando a alta das taxas dos Treasuries, principalmente na parte mais longa da curva.
Lá fora, as taxas dos Treasuries operavam em alta após o leilão dos papéis do Tesouro americano de dez anos, que teve demanda fraca. A perspectiva de crescimento melhor da economia dos EUA e de mais estímulos no Japão têm levado os investidores a venderem os títulos soberanos de mercados desenvolvidos para aplicar em ativos de maiores risco e retorno.
No mercado local, os investidores aguardam a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana que vem, que definirá o novo patamar da taxa básica de juros no Brasil.
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