Reclamações ao Banco Central diminuem em junho
O Banco Central (BC) recebeu em junho 2.792 reclamações contra bancos e financeiras, abaixo do total de 2.881 contabilizado no mês anterior. Os números levam em conta apenas as queixas consideradas procedentes, que infringem normas do BC ou do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Colocando na conta também as reclamações reguladas que não ferem normas, foram recebidas 19.068 queixas em junho, alta de 5,04% em relação ao mês anterior.
Dentre as instituições financeiras com mais de 2 milhões de clientes, o BMG segue à frente do ranking de reclamações, com índice de 45,96 - 120 queixas procedentes para 2,610 milhões de clientes. O Banco Pan aparece em seguida, com índice de 37,92. Passou à frente do Itaú Unibanco, que era o segundo colocado em maio e agora aparece em terceiro, com índice de 9,45. Banrisul (índice de 8,56) e Bradesco (7,93) vêm na sequência.
Para compor o ranking, o BC divide os bancos entre aqueles com mais de dois milhões de clientes e os com menos. São considerados clientes aqueles com depósitos (contas correntes e poupanças) cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), com operações de crédito e outros tipos de depósitos não cobertos pelo FGC. Para chegar ao índice que define a posição no ranking de reclamações, o BC considera o número de reclamações procedentes, divide pelo número de clientes e multiplica por um milhão.
O Daycoval, com índice de 78,92, continua na liderança da lista de reclamações entre instituições com menos de 2 milhões de clientes. Em seguida, aparecem CCB (índice de 49,24), BNP Paribas (43,60), Safra (43,39) e Citibank (14,28).
Oferta ou prestação de informação sobre produtos e serviços feita de forma inadequada foi a causa mais frequente de reclamações em junho, com 349 ocorrências. Outras irregularidades relativas à integridade, à confiabilidade, à segurança, ao sigilo ou à legitimidade das operações e serviços relacionados a cartão de crédito ficaram em seguida (294).
Colocando na conta também as reclamações reguladas que não ferem normas, foram recebidas 19.068 queixas em junho, alta de 5,04% em relação ao mês anterior.
Dentre as instituições financeiras com mais de 2 milhões de clientes, o BMG segue à frente do ranking de reclamações, com índice de 45,96 - 120 queixas procedentes para 2,610 milhões de clientes. O Banco Pan aparece em seguida, com índice de 37,92. Passou à frente do Itaú Unibanco, que era o segundo colocado em maio e agora aparece em terceiro, com índice de 9,45. Banrisul (índice de 8,56) e Bradesco (7,93) vêm na sequência.
Para compor o ranking, o BC divide os bancos entre aqueles com mais de dois milhões de clientes e os com menos. São considerados clientes aqueles com depósitos (contas correntes e poupanças) cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), com operações de crédito e outros tipos de depósitos não cobertos pelo FGC. Para chegar ao índice que define a posição no ranking de reclamações, o BC considera o número de reclamações procedentes, divide pelo número de clientes e multiplica por um milhão.
O Daycoval, com índice de 78,92, continua na liderança da lista de reclamações entre instituições com menos de 2 milhões de clientes. Em seguida, aparecem CCB (índice de 49,24), BNP Paribas (43,60), Safra (43,39) e Citibank (14,28).
Oferta ou prestação de informação sobre produtos e serviços feita de forma inadequada foi a causa mais frequente de reclamações em junho, com 349 ocorrências. Outras irregularidades relativas à integridade, à confiabilidade, à segurança, ao sigilo ou à legitimidade das operações e serviços relacionados a cartão de crédito ficaram em seguida (294).
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