IPC-S desacelera para 0,36% na terceira medição de julho
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) abrandou para 0,36% na terceira quadrissemana de julho, após se situar em 0,41% na segunda prévia do mês, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). A queda de preços das hortaliças e legumes e de algumas frutas compensaram em parte as altas ainda intensas em outros alimentos como feijão e leite.
Metade das oito classes de despesa componentes do IPC-S registraram variações mais baixas. A maior contribuição para a desaceleração do indicador partiu do grupo Alimentação, que saiu de elevação de 0,89% para 0,71%, puxado pelas hortaliças e legumes, que foram de queda de 4,40% para recuo 6,71%. O feijão-carioca passou de alta de 42,12% para 32,26% enquanto o leite longa vida foi de aumento de 15,08% para 15,74%. O feijão preto aumentou de 31,72% para 34,41%.
Habitação (0,26% para 0,14%) e Educação, leitura e recreação (0,76% para 0,72%) também tiveram desaceleração com tarifa de eletricidade residencial (-0,62% para -1,22%) e passagem aérea (21,53% para 12,29%), respectivamente. Vestuário caiu mais, indo de baixa de 0,07% para decréscimo de 0,15%.
Em contrapartida, Saúde e cuidados pessoais (0,54% para 0,68%), comunicação (0,09% para 0,15%) e Despesas diversas (0,59% para 0,64%) subiram mais, influenciados principalmente por artigos de higiene e cuidado pessoal (0,41% para 1,20%), mensalidade para TV por assinatura (0,00% para 0,42%) e bilhete lotérico (13,95% para 16,52%), nesta ordem. Transportes deixaram declínio de 0,16% para diminuição de 0,07%.
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Metade das oito classes de despesa componentes do IPC-S registraram variações mais baixas. A maior contribuição para a desaceleração do indicador partiu do grupo Alimentação, que saiu de elevação de 0,89% para 0,71%, puxado pelas hortaliças e legumes, que foram de queda de 4,40% para recuo 6,71%. O feijão-carioca passou de alta de 42,12% para 32,26% enquanto o leite longa vida foi de aumento de 15,08% para 15,74%. O feijão preto aumentou de 31,72% para 34,41%.
Habitação (0,26% para 0,14%) e Educação, leitura e recreação (0,76% para 0,72%) também tiveram desaceleração com tarifa de eletricidade residencial (-0,62% para -1,22%) e passagem aérea (21,53% para 12,29%), respectivamente. Vestuário caiu mais, indo de baixa de 0,07% para decréscimo de 0,15%.
Em contrapartida, Saúde e cuidados pessoais (0,54% para 0,68%), comunicação (0,09% para 0,15%) e Despesas diversas (0,59% para 0,64%) subiram mais, influenciados principalmente por artigos de higiene e cuidado pessoal (0,41% para 1,20%), mensalidade para TV por assinatura (0,00% para 0,42%) e bilhete lotérico (13,95% para 16,52%), nesta ordem. Transportes deixaram declínio de 0,16% para diminuição de 0,07%.
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
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