Índice de custo da construção da FGV aumenta 1,09% em julho
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) desacelerou para 1,09% em julho, após alta de 1,52% um mês antes, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O movimento foi influenciado por uma alta menos expressiva nos custos de materiais e serviços e assim como na mão de obra. Com o resultado, a inflação da construção civil ficou em 4,94% no acumulado do ano e em 6,85% em 12 meses.
O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços passou de elevação de 0,26% para 0,12%. A parcela correspondente a materiais e equipamentos foi de 0,21% para 0,15% de incremento e aquela relativa a serviços deixou um aumento de 0,46% em junho para declínio de 0,01% em julho.
O custo da mão de obra subiu 1,93% neste mês, ante acréscimo de 2,64% em junho. A taxa ainda alta desse grupo deve-se aos reajustes salariais registrados em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Esta última cidade captou a segunda parte do reajuste salarial acordado em janeiro de 2016.
Das capitais avaliadas pela FGV, o INCC-M em Brasília deixou alta de 0,25% para recuo de 0,02%) e, em São Paulo, saiu de avanço de 2,99% para 1,63%. Em contrapartida, o indicador de Salvador partiu de baixa de 0,10% para elevação de 0,60%) e de Belo Horizonte, de queda de 0,01% para zero. Subiram mais o INCC-M em Recife (0,08% para 0,09%), no Rio de Janeiro (1,98% para 3,12%) e em Porto Alegre (0,15% para 0,26%).
O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços passou de elevação de 0,26% para 0,12%. A parcela correspondente a materiais e equipamentos foi de 0,21% para 0,15% de incremento e aquela relativa a serviços deixou um aumento de 0,46% em junho para declínio de 0,01% em julho.
O custo da mão de obra subiu 1,93% neste mês, ante acréscimo de 2,64% em junho. A taxa ainda alta desse grupo deve-se aos reajustes salariais registrados em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Esta última cidade captou a segunda parte do reajuste salarial acordado em janeiro de 2016.
Das capitais avaliadas pela FGV, o INCC-M em Brasília deixou alta de 0,25% para recuo de 0,02%) e, em São Paulo, saiu de avanço de 2,99% para 1,63%. Em contrapartida, o indicador de Salvador partiu de baixa de 0,10% para elevação de 0,60%) e de Belo Horizonte, de queda de 0,01% para zero. Subiram mais o INCC-M em Recife (0,08% para 0,09%), no Rio de Janeiro (1,98% para 3,12%) e em Porto Alegre (0,15% para 0,26%).
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