Lucro da Avon cresce 14,6% no trimestre
A fabricante americana de cosméticos Avon apresentou um lucro líquido atribuível aos controladores da companhia no valor de US$ 33 milhões no segundo trimestre deste ano, alta de 14,6% sobre igual intervalo em 2015.
A receita líquida da companhia entre abril e junho recuou 9,4% frente ao mesmo período do ano passado e totalizou US$ 1,4 bilhão, segundo as demonstrações financeiras divulgadas há pouco.
Na América do Sul, a receita da empresa caiu 12%, mas subiu 5% considerando o dólar constante no período. No Brasil, a receita da empresa apresentou baixa de 10%; considerando a moeda constante, porém, houve alta de 2% no trimestre.
O desempenho na América do Sul como um todo respondeu principalmente à maior média de pedidos, enquanto a receita em moeda constante foi afetada negativamente em cerca de 2 pontos percentuais devido aos impostos MVA (Margem de Valor Agregado, usados no cálculo do valor de ICMS).
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), cobrado pelo governo brasileiro sobre o valor dos cosméticos e que teve início em maio de 2015, teve impacto desfavorável de 1 ponto percentual no crescimento da receita da América do Sul em moeda constante, afirma a Avon.
Considerando apenas o desempenho no Brasil, os impostos MVA tiveram impacto negativo sobre o crescimento da receita em moeda constante do país em 4 pontos percentuais, enquanto o IPI teve reflexo negativo de 2 pontos percentuais.
A receita líquida da companhia entre abril e junho recuou 9,4% frente ao mesmo período do ano passado e totalizou US$ 1,4 bilhão, segundo as demonstrações financeiras divulgadas há pouco.
Na América do Sul, a receita da empresa caiu 12%, mas subiu 5% considerando o dólar constante no período. No Brasil, a receita da empresa apresentou baixa de 10%; considerando a moeda constante, porém, houve alta de 2% no trimestre.
O desempenho na América do Sul como um todo respondeu principalmente à maior média de pedidos, enquanto a receita em moeda constante foi afetada negativamente em cerca de 2 pontos percentuais devido aos impostos MVA (Margem de Valor Agregado, usados no cálculo do valor de ICMS).
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), cobrado pelo governo brasileiro sobre o valor dos cosméticos e que teve início em maio de 2015, teve impacto desfavorável de 1 ponto percentual no crescimento da receita da América do Sul em moeda constante, afirma a Avon.
Considerando apenas o desempenho no Brasil, os impostos MVA tiveram impacto negativo sobre o crescimento da receita em moeda constante do país em 4 pontos percentuais, enquanto o IPI teve reflexo negativo de 2 pontos percentuais.
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