Lucro do banco ABC Brasil tem alta de 15,5% no trimestre
O banco ABC Brasil registrou lucro líquido de R$ 104,1 milhões, o que representa uma alta de 15,5% em relação ao mesmo período de 2015. O retorno sobre o patrimônio líquido da instituição, especializada no crédito a empresas, foi de 15,7%, alta de 0,1 ponto percentual na comparação com a rentabilidade registrada entre abril e junho do ano passado.
A margem financeira gerencial do ABC aumentou 3,9% em relação ao segundo trimestre de 2015, para R$ 196,7 milhões. O resultado, no entanto, foi afetado pela alta de 48,6% na provisão para devedores duvidosos (PDD), que somou R$ 54,1 milhões. No trimestre, os gastos com PDD aumentaram 10,6%.
A carteira de crédito expandida do banco encerrou junho em R$ 21 bilhões, com queda de 1,8% no trimestre e alta de 0,7% em 12 meses. Excluindo o efeito da variação cambial, a redução no trimestre teria sido de 0,5%, segundo o banco.
Houve uma redução de 5,4% no estoque de empréstimos entre março e junho, para R$ 10,4 bilhões, enquanto o saldo de garantias prestadas aumentou 3,5%, para R$ 9,2 bilhões.
O ABC informou que não será afetado pela Resolução 4.512 do Banco Central (BC), que estabelece procedimentos para o provisionamento de garantias, porque esta carteira já é provisionada pelo banco desde junho de 2014.
O índice de inadimplência acima de 90 dias na carteira do ABC, incluindo parcelas vencidas e por vencer, fechou o trimestre em 1,9%, alta de 0,7 ponto percentual no trimestre e de 0,6 ponto em 12 meses. O banco baixou R$ 12,3 milhões em créditos para prejuízo, o equivalente a 0,12% da carteira.
O ABC atribui a alta a casos que já vinham sendo provisionados e que no fim de junho de 2016 haviam entrado efetivamente em atraso acima de 90 dias.
O avanço menor da margem financeira foi compensado pela maior receita com serviços, que registrou alta de 28,7% em relação ao segundo trimestre do ano passado, para R$ 64,9 milhões.
Com a redução do crédito e dos lucros no período, o índice de Basileia do ABC fechou o segundo trimestre em 18,1%, alta de 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 3,3 pontos em 12 meses. O mínimo exigido pelo BC é de 11%.
A margem financeira gerencial do ABC aumentou 3,9% em relação ao segundo trimestre de 2015, para R$ 196,7 milhões. O resultado, no entanto, foi afetado pela alta de 48,6% na provisão para devedores duvidosos (PDD), que somou R$ 54,1 milhões. No trimestre, os gastos com PDD aumentaram 10,6%.
A carteira de crédito expandida do banco encerrou junho em R$ 21 bilhões, com queda de 1,8% no trimestre e alta de 0,7% em 12 meses. Excluindo o efeito da variação cambial, a redução no trimestre teria sido de 0,5%, segundo o banco.
Houve uma redução de 5,4% no estoque de empréstimos entre março e junho, para R$ 10,4 bilhões, enquanto o saldo de garantias prestadas aumentou 3,5%, para R$ 9,2 bilhões.
O ABC informou que não será afetado pela Resolução 4.512 do Banco Central (BC), que estabelece procedimentos para o provisionamento de garantias, porque esta carteira já é provisionada pelo banco desde junho de 2014.
O índice de inadimplência acima de 90 dias na carteira do ABC, incluindo parcelas vencidas e por vencer, fechou o trimestre em 1,9%, alta de 0,7 ponto percentual no trimestre e de 0,6 ponto em 12 meses. O banco baixou R$ 12,3 milhões em créditos para prejuízo, o equivalente a 0,12% da carteira.
O ABC atribui a alta a casos que já vinham sendo provisionados e que no fim de junho de 2016 haviam entrado efetivamente em atraso acima de 90 dias.
O avanço menor da margem financeira foi compensado pela maior receita com serviços, que registrou alta de 28,7% em relação ao segundo trimestre do ano passado, para R$ 64,9 milhões.
Com a redução do crédito e dos lucros no período, o índice de Basileia do ABC fechou o segundo trimestre em 18,1%, alta de 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 3,3 pontos em 12 meses. O mínimo exigido pelo BC é de 11%.
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