Dólar volta a renovar a mínima em 13 meses e fecha a R$ 3,13
A quarta-feira foi mais um dia de marcas no mercado de câmbio brasileiro. O dólar caiu pelo sétimo pregão consecutivo, série mais longa em cinco anos. E a cotação recuou a uma nova mínima em 13 meses, chegando a operar na casa de R$ 3,11 durante o dia.
No fechamento, o dólar comercial caiu 0,28%, a R$ 3,1315. É o menor patamar de encerramento desde 13 de julho de 2015 (R$ 3,1309).
Na mínima, a taxa foi a R$ 3,1138, piso intradia desde 3 de julho do ano passado (R$ 3,1105).
No acumulado dos sete dias de baixa, o dólar recuou 4,25%. A sequência de quedas é a mais longa desde os oito pregões seguidos de desvalorização entre os dias 4 e 14 de outubro de 2011. Nesse intervalo, o dólar caiu 8,56%, fechando a R$ 1,7300.
Por mais um dia as vendas de moeda estrangeira aqui foram ditadas pelo exterior. Isso ficou claro especialmente porque o noticiário doméstico foi menos benigno, algo que impactou mais visivelmente o mercado de juros.
O tom doméstico mais cauteloso, contudo, não passou despercebido no câmbio. O real teve uma performance mais fraca que alguns de seus pares, pressionado pelo ruído vindo de notícias fiscais, que voltaram a gerar incertezas sobre a qualidade do ajuste das contas públicas.
Para o profissional de uma asset, a queda do dólar tem sido gerada no mercado de derivativos, em que investidores fazem operações de "hedge" e montam posições táticas buscando capturar movimentos. "Ainda pode vir fluxo, mas não tenho visto nada muito forte até o momento", afirma.
Dados do Banco Central reforçam a percepção de que a queda da cotação tem ocorrido mais por fatores externos e não exatamente por fluxos. O saldo do fluxo cambial da semana passada ficou negativo em US$ 2,251 bilhões, o pior desde a semana entre 27 de junho e 1º de julho.
No fechamento, o dólar comercial caiu 0,28%, a R$ 3,1315. É o menor patamar de encerramento desde 13 de julho de 2015 (R$ 3,1309).
Na mínima, a taxa foi a R$ 3,1138, piso intradia desde 3 de julho do ano passado (R$ 3,1105).
No acumulado dos sete dias de baixa, o dólar recuou 4,25%. A sequência de quedas é a mais longa desde os oito pregões seguidos de desvalorização entre os dias 4 e 14 de outubro de 2011. Nesse intervalo, o dólar caiu 8,56%, fechando a R$ 1,7300.
Por mais um dia as vendas de moeda estrangeira aqui foram ditadas pelo exterior. Isso ficou claro especialmente porque o noticiário doméstico foi menos benigno, algo que impactou mais visivelmente o mercado de juros.
O tom doméstico mais cauteloso, contudo, não passou despercebido no câmbio. O real teve uma performance mais fraca que alguns de seus pares, pressionado pelo ruído vindo de notícias fiscais, que voltaram a gerar incertezas sobre a qualidade do ajuste das contas públicas.
Para o profissional de uma asset, a queda do dólar tem sido gerada no mercado de derivativos, em que investidores fazem operações de "hedge" e montam posições táticas buscando capturar movimentos. "Ainda pode vir fluxo, mas não tenho visto nada muito forte até o momento", afirma.
Dados do Banco Central reforçam a percepção de que a queda da cotação tem ocorrido mais por fatores externos e não exatamente por fluxos. O saldo do fluxo cambial da semana passada ficou negativo em US$ 2,251 bilhões, o pior desde a semana entre 27 de junho e 1º de julho.
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