Após alta em julho, IGP-10 recua 0,27% em agosto
O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) registrou deflação de 0,27% em agosto, após subir 1,06% em julho. Em agosto de 2015, o indicador avançou 0,34%. O resultado deste mês responde a uma queda no índice que reúne os preços do atacado, a primeira desde outubro de 2014, quando recuou 0,16%. O recuo nos preços de itens de peso como os do complexo soja, minério de ferro e feijão contribuiu para baixar o IGP-10, que sobe 6,16% no ano e em 12 meses acumula alta de 11,50%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,57% em agosto, após alta de 1,23% em julho. Os bens finais recuaram 0,15%, de 2,67%, influenciados pelos alimentos in natura (14,37% para -3,81%). O índice do grupo bens intermediários também recuou, 0,35%, de alta de 0,74% em julho. Três de seus cinco subgrupos registraram desaceleração, com destaque para materiais e componentes para a manufatura (1,06% para -0,80%). Por fim, as matérias-primas brutas caíram 1,31%, de 0,09%, influenciadas por soja em grão (4,35% para -9,56%), bovinos (1,26% para -1,15%), suínos (12,23% para -5,85%) e farelo de soja (5,34% para -7,06%). Minério de ferro registrou deflação menor (-9,49% para -1,61%), assim como milho em grão (-6,73% para -1,07%), mas esses também contribuíram para a baixa do IGP-10.
Varejo
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,38% em agosto, de 0,27% em julho com cinco de suas oito classes de despesa com taxas mais altas, com destaque para os transportes (-0,33% para 0,42%), grupo puxado pela gasolina (-1,61% para 0,59%).
Também subiram saúde e cuidados pessoais (0,53% para 0,85%), comunicação (0,06% para 0,73%), educação, leitura e recreação (0,68% para 0,75%) e vestuário (-0,05% para 0,23%), influenciados por artigos de higiene e cuidado pessoal (0,23% para 2,43%), tarifa de telefone móvel (0,17% para 2,28%), show musical (1,03% para 6,82%) e roupas (-0,52% para 0,17%), respectivamente.
Habitação (0,31% para -0,03%), despesas diversas (0,56% para 0,21%) e alimentação (0,43% para 0,41%) desaceleraram, influenciados por tarifa de eletricidade residencial (-0,19% para -1,82%), cigarros (-0,24% para -0,60%) e hortaliças e legumes (-5,43% para -13,96%), respectivamente.
Construção
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) cedeu para 0,23%, ante 1,76% no mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,09%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,23%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou variação de 0,35%. No mês anterior, este índice subiu 3,10%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,57% em agosto, após alta de 1,23% em julho. Os bens finais recuaram 0,15%, de 2,67%, influenciados pelos alimentos in natura (14,37% para -3,81%). O índice do grupo bens intermediários também recuou, 0,35%, de alta de 0,74% em julho. Três de seus cinco subgrupos registraram desaceleração, com destaque para materiais e componentes para a manufatura (1,06% para -0,80%). Por fim, as matérias-primas brutas caíram 1,31%, de 0,09%, influenciadas por soja em grão (4,35% para -9,56%), bovinos (1,26% para -1,15%), suínos (12,23% para -5,85%) e farelo de soja (5,34% para -7,06%). Minério de ferro registrou deflação menor (-9,49% para -1,61%), assim como milho em grão (-6,73% para -1,07%), mas esses também contribuíram para a baixa do IGP-10.
Varejo
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,38% em agosto, de 0,27% em julho com cinco de suas oito classes de despesa com taxas mais altas, com destaque para os transportes (-0,33% para 0,42%), grupo puxado pela gasolina (-1,61% para 0,59%).
Também subiram saúde e cuidados pessoais (0,53% para 0,85%), comunicação (0,06% para 0,73%), educação, leitura e recreação (0,68% para 0,75%) e vestuário (-0,05% para 0,23%), influenciados por artigos de higiene e cuidado pessoal (0,23% para 2,43%), tarifa de telefone móvel (0,17% para 2,28%), show musical (1,03% para 6,82%) e roupas (-0,52% para 0,17%), respectivamente.
Habitação (0,31% para -0,03%), despesas diversas (0,56% para 0,21%) e alimentação (0,43% para 0,41%) desaceleraram, influenciados por tarifa de eletricidade residencial (-0,19% para -1,82%), cigarros (-0,24% para -0,60%) e hortaliças e legumes (-5,43% para -13,96%), respectivamente.
Construção
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) cedeu para 0,23%, ante 1,76% no mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,09%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,23%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou variação de 0,35%. No mês anterior, este índice subiu 3,10%.
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