Juros futuros reduzem alta após divulgação de ata do Fed
A ata do Fed não assustou e os juros futuros devolveram parte da alta mostrada no início desta quarta-feira. O documento manteve os sinais de cautela na gestão da política monetária americana e, embora tenha se preocupado em afastar a ideia de que o juro "não sobe nunca mais", esfriou a perspectiva de que isso ocorra no curto prazo. Em resposta, o dólar perdeu terreno no mundo, enquanto os juros cederam.
No fim do pregão, o DI janeiro/2021 era negociado a 11,88%, ante 11,84% no ajuste de ontem. Antes da ata, esse contrato chegou a ser negociado à máxima de 11,95%. O DI para janeiro/2019, o mais negociado, cedeu para 12,12%, após tocar a máxima de 12,19%.
Na ata, o Fed mostra que os dirigentes estão divididos sobre quanto haverá a próxima alta de juros, embora o grupo concorde que dois riscos econômicos diminuíram: a recuperação dos mercados pós-Brexit e a retomada do ritmo mensal do crescimento de emprego. Mas o Fed não ofereceu referências explícitas sobre quando pode haver uma alta de juros, como temia o mercado.
Outro assunto que concentrou a atenção do mercado de juros foi o cancelamento do leilão de troca de NTN-B por causa da greve dos servidores do Tesouro. Embora seja uma operação de pouca relevância para a formação de preços, a consequência dessa mobilização não foi bem vista. E a preocupação é com o leilão de títulos prefixados marcado para esta quinta-feira. "Definitivamente, não pega bem", diz um operador.
No fim do pregão, o DI janeiro/2021 era negociado a 11,88%, ante 11,84% no ajuste de ontem. Antes da ata, esse contrato chegou a ser negociado à máxima de 11,95%. O DI para janeiro/2019, o mais negociado, cedeu para 12,12%, após tocar a máxima de 12,19%.
Na ata, o Fed mostra que os dirigentes estão divididos sobre quanto haverá a próxima alta de juros, embora o grupo concorde que dois riscos econômicos diminuíram: a recuperação dos mercados pós-Brexit e a retomada do ritmo mensal do crescimento de emprego. Mas o Fed não ofereceu referências explícitas sobre quando pode haver uma alta de juros, como temia o mercado.
Outro assunto que concentrou a atenção do mercado de juros foi o cancelamento do leilão de troca de NTN-B por causa da greve dos servidores do Tesouro. Embora seja uma operação de pouca relevância para a formação de preços, a consequência dessa mobilização não foi bem vista. E a preocupação é com o leilão de títulos prefixados marcado para esta quinta-feira. "Definitivamente, não pega bem", diz um operador.
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