Prefeitura do Rio aciona Justiça por R$ 150 milhões à Paralimpíada
A Prefeitura do Rio de Janeiro tenta nesta terça-feira uma liminar para que o Tribunal de Justiça do Rio libere o repasse de R$ 150 milhões para os Jogos Paralímpicos.
De acordo com o prefeito Eduardo Paes, o texto tenta convencer os juízes de que o gasto não tem caráter eleitoreiro e que já era um compromisso que a cidade assumiu em 2009, quando foi escolhida sede da Olimpíada de 2016.
O Comitê Rio 2016 está em dificuldades financeiras e precisa de pelo menos R$ 200 milhões do Estado para colocar a competição esportiva para pessoas com deficiência física ou mental de pé. "Esse aporte de recurso é nada perto da importância desse evento", afirmou Paes.
O governo federal também trabalha para arrecadar R$ 100 milhões junto a estatais. Sem revelar as divisões exatas, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que devem ajudar nos repasses a Apex, Caixa Econômica Federal, Embratur, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras.
Embora os recursos ainda estejam no meio do caminho para o Comitê Rio 2016, Padilha disse que a questão financeira "está totalmente solucionada".
Temer
Paes aproveitou a apresentação para agradecer publicamente o presidente interino Michel Temer pela liberação de R$ 3 bilhões ao governo do Estado do Rio. Esses recursos foram usados no pagamento de diárias para policiais e nas obras do metrô. "O presidente Temer não hesitou", disse. Esse recurso é superior ao que o governo federal já havia direcionado diretamente à organização dos Jogos, segundo Paes.
O Rio foi escolhido em 2009 cidade-sede da Olimpíada, ainda durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A maior parte da preparação ocorreu na gestão da presidente afastada Dilma Rousseff.
De acordo com o prefeito Eduardo Paes, o texto tenta convencer os juízes de que o gasto não tem caráter eleitoreiro e que já era um compromisso que a cidade assumiu em 2009, quando foi escolhida sede da Olimpíada de 2016.
O Comitê Rio 2016 está em dificuldades financeiras e precisa de pelo menos R$ 200 milhões do Estado para colocar a competição esportiva para pessoas com deficiência física ou mental de pé. "Esse aporte de recurso é nada perto da importância desse evento", afirmou Paes.
O governo federal também trabalha para arrecadar R$ 100 milhões junto a estatais. Sem revelar as divisões exatas, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que devem ajudar nos repasses a Apex, Caixa Econômica Federal, Embratur, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras.
Embora os recursos ainda estejam no meio do caminho para o Comitê Rio 2016, Padilha disse que a questão financeira "está totalmente solucionada".
Temer
Paes aproveitou a apresentação para agradecer publicamente o presidente interino Michel Temer pela liberação de R$ 3 bilhões ao governo do Estado do Rio. Esses recursos foram usados no pagamento de diárias para policiais e nas obras do metrô. "O presidente Temer não hesitou", disse. Esse recurso é superior ao que o governo federal já havia direcionado diretamente à organização dos Jogos, segundo Paes.
O Rio foi escolhido em 2009 cidade-sede da Olimpíada, ainda durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A maior parte da preparação ocorreu na gestão da presidente afastada Dilma Rousseff.
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