Produção de embalagem no país cai 2,7% no 2º trimestre, diz associação
A produção física de embalagens no país recuou 2,7% no intervalo de abril a junho em relação ao mesmo período do ano passado, no 11º trimestre consecutivo de retração nessa base de comparação, de acordo com o Estudo Macroeconômico da Embalagem da Associação Brasileira de Embalagem (Abre) e da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta terça-feira.
Frente aos três primeiros meses do ano, porém, houve reação e a produção física subiu 2,54%, interrompendo uma sequência de seis quedas nessa base comparativa.
No acumulado do primeiro semestre, a produção física do setor mostrou recuo de 5,1%. Para a segunda metade do ano, a previsão é a de desempenho melhor, com baixa de apenas 0,2%. Dessa forma, a indústria de embalagens deve encerrar 2016 com queda de 2,6% na produção física, um pouco melhor do que a estimativa inicial de baixa de 2,8% e acima da perspectiva revista em maio, que indicava queda de 3,7%.
Frente aos três primeiros meses do ano, porém, houve reação e a produção física subiu 2,54%, interrompendo uma sequência de seis quedas nessa base comparativa.
No acumulado do primeiro semestre, a produção física do setor mostrou recuo de 5,1%. Para a segunda metade do ano, a previsão é a de desempenho melhor, com baixa de apenas 0,2%. Dessa forma, a indústria de embalagens deve encerrar 2016 com queda de 2,6% na produção física, um pouco melhor do que a estimativa inicial de baixa de 2,8% e acima da perspectiva revista em maio, que indicava queda de 3,7%.
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