Índice de custo da construção da FGV desacelera em agosto
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) desacelerou para 0,26% em agosto, de 1,09% em julho, informa a Fundação Getulio Vrgas (FGV). No acumulado do ano, o indicador sobe 5,21% e, em 12 meses, 6,27%.
A desaceleração no custo da construção civil se deve à mão de obra, que saiu de alta de 1,93% para 0,26%, apesar dos reajustes salariais em Salvador e Porto Alegre. No ano, o custo da mão de obra sobe acima do INCC-M, com 7,69%. Em 12 meses, avança 7,71%.
Já a inflação de materiais, equipamentos e serviços aumentou, de 0,12% em julho para 0,26% em agosto, mas nos acumulados do ano (2,44%) e 12 meses (4,63%) ainda segue abaixa da média do setor.
Nas sete capitais pesquisadas, cinco registraram aumento no custo da construção: Salvador (de 0,60% para 0,83%), Brasília (-0,02% para 0,27%), Belo Horizonte (zero para 0,29%), Recife (0,09% para 0,17%) e Porto Alegre (0,26% para 0,83%). Em contrapartida, Rio de Janeiro (de 3,12% para -0,02%) e São Paulo (1,63% para 0,05%) registraram desaceleração.
A desaceleração no custo da construção civil se deve à mão de obra, que saiu de alta de 1,93% para 0,26%, apesar dos reajustes salariais em Salvador e Porto Alegre. No ano, o custo da mão de obra sobe acima do INCC-M, com 7,69%. Em 12 meses, avança 7,71%.
Já a inflação de materiais, equipamentos e serviços aumentou, de 0,12% em julho para 0,26% em agosto, mas nos acumulados do ano (2,44%) e 12 meses (4,63%) ainda segue abaixa da média do setor.
Nas sete capitais pesquisadas, cinco registraram aumento no custo da construção: Salvador (de 0,60% para 0,83%), Brasília (-0,02% para 0,27%), Belo Horizonte (zero para 0,29%), Recife (0,09% para 0,17%) e Porto Alegre (0,26% para 0,83%). Em contrapartida, Rio de Janeiro (de 3,12% para -0,02%) e São Paulo (1,63% para 0,05%) registraram desaceleração.
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