FGV: Confiança da indústria cai em agosto e freia série de cinco altas
A confiança dos empresários da indústria recuou em agosto e interrompeu uma sequência de cinco altas mensais consecutivas, apontou pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 1 ponto entre julho e agosto, para 86,1 pontos. A sequência de avanços entre março e julho levou a indústria a acumular alta de 12,4 pontos.
A FGV destaca, no entanto, que o recuo em agosto não altera a tendência para o setor. "A queda do ICI em agosto pode ser interpretada como uma acomodação após uma sequência de altas expressivas, sem alterar a tendência de alta do índice no ano. A combinação de resultados mostra continuidade da tendência de ajuste de estoques associada a uma calibragem para baixo do nível de atividade", diz, em nota, o superintendente de estatísticas públicas da FGV/Ibre, Aloisio Campelo.
Além de não alterar a tendência observada atualmente, de lenta recuperação, o resultado de agosto é atenuado pelo fato de ter sido relativamente pouco disseminado entre os setores. O ICI recuou em nove dos 19 segmentos pesquisados.
Segundo a FGV, a queda da confiança no mês foi determinada pela piora das expectativas em relação aos meses seguintes. O recuo de 1,7 ponto, para 87,3 pontos, do Índice de Expectativas (IE) sugere também uma acomodação após alta acumulada de 17 pontos nos quatro meses anteriores. O Índice da Situação Atual (ISA) manteve-se estável, em 85,2 pontos, maior patamar desde fevereiro de 2015 (86,0 pontos).
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) recuou 0,5 ponto percentual em agosto, em relação ao mês anterior, para 73,8%, ficando idêntico ao de maio passado.
A FGV destaca, no entanto, que o recuo em agosto não altera a tendência para o setor. "A queda do ICI em agosto pode ser interpretada como uma acomodação após uma sequência de altas expressivas, sem alterar a tendência de alta do índice no ano. A combinação de resultados mostra continuidade da tendência de ajuste de estoques associada a uma calibragem para baixo do nível de atividade", diz, em nota, o superintendente de estatísticas públicas da FGV/Ibre, Aloisio Campelo.
Além de não alterar a tendência observada atualmente, de lenta recuperação, o resultado de agosto é atenuado pelo fato de ter sido relativamente pouco disseminado entre os setores. O ICI recuou em nove dos 19 segmentos pesquisados.
Segundo a FGV, a queda da confiança no mês foi determinada pela piora das expectativas em relação aos meses seguintes. O recuo de 1,7 ponto, para 87,3 pontos, do Índice de Expectativas (IE) sugere também uma acomodação após alta acumulada de 17 pontos nos quatro meses anteriores. O Índice da Situação Atual (ISA) manteve-se estável, em 85,2 pontos, maior patamar desde fevereiro de 2015 (86,0 pontos).
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) recuou 0,5 ponto percentual em agosto, em relação ao mês anterior, para 73,8%, ficando idêntico ao de maio passado.
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