Dólar cai para a casa de R$ 3,24 após dados de emprego dos EUA
O dólar retomou a trajetória de queda, reagindo ao resultado do dado de emprego dos Estados Unidos, que veio abaixo das expectativas e, portanto, enfraqueceu a aposta de que os juros americanos podem começar a subir em setembro.
Às 10h15, o dólar caía 0,22% para R$ 3,2427, depois de tocar a mínima de R$ 3,2238. Na abertura, o dólar operava em alta e chegou a alcançar a máxima de R$ 3,2704.
Segundo os dados do Departamento de Trabalho dos EUA, foram criadas liquidamente 151 mil novos postos de trabalho em agosto, abaixo da expectativa, de 180 mil.
Após o dado, a probabilidade implícita nos Fed funds de alta de juros em setembro caiu para 12%, depois de ter superado os 40% nos últimos dias. O mercado volta a discutir, portanto, se dezembro pode ser o prazo mais provável para elevação do juro pelo Fed.
Esse dado contribui, portanto, na consolidação de um ambiente benigno para ativos de risco, favorecendo o real e ativos de renda fixa.
Os juros futuros também passaram a cair reagindo ao relatório de emprego dos EUA, após ensaiarem alguma correção na abertura.
Às 10h16, DI janeiro/2021 era negociado a 11,91%, ante 11,97%. Logo após o resultado do mercado de trabalho, essa taxa chegou a cair abaixo de 11,90%. Já o DI janeiro/2018 era negociado a 12,56%, ante 12,59% ontem. E DI janeiro/2019 cedia de 12,01% para 11,95%.
Às 10h15, o dólar caía 0,22% para R$ 3,2427, depois de tocar a mínima de R$ 3,2238. Na abertura, o dólar operava em alta e chegou a alcançar a máxima de R$ 3,2704.
Segundo os dados do Departamento de Trabalho dos EUA, foram criadas liquidamente 151 mil novos postos de trabalho em agosto, abaixo da expectativa, de 180 mil.
Após o dado, a probabilidade implícita nos Fed funds de alta de juros em setembro caiu para 12%, depois de ter superado os 40% nos últimos dias. O mercado volta a discutir, portanto, se dezembro pode ser o prazo mais provável para elevação do juro pelo Fed.
Esse dado contribui, portanto, na consolidação de um ambiente benigno para ativos de risco, favorecendo o real e ativos de renda fixa.
Os juros futuros também passaram a cair reagindo ao relatório de emprego dos EUA, após ensaiarem alguma correção na abertura.
Às 10h16, DI janeiro/2021 era negociado a 11,91%, ante 11,97%. Logo após o resultado do mercado de trabalho, essa taxa chegou a cair abaixo de 11,90%. Já o DI janeiro/2018 era negociado a 12,56%, ante 12,59% ontem. E DI janeiro/2019 cedia de 12,01% para 11,95%.
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