Inflação da baixa renda recua em setembro
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede os preços de uma cesta de produtos e serviços mais consumidos pelas famílias com renda até 2,5 salários mínimos, caiu 0,08% em setembro, após alta de 0,20% em agosto, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Essa taxa negativa é resultado da queda nos preços de alimentos como batata, banana, feijão e também da gasolina. Em setembro do ano passado, o indicador subiu 0,48%.
Com o resultado, o IPC-C1 acumula alta de 5,77% no ano, e de 8,68% nos últimos 12 meses.
Em setembro, a inflação das famílias de menor renda ficou abaixo da inflação geral, medida pelo IPC-BR e que registrou alta de 0,07%. Em 12 meses, contudo, o IPC-C1 ainda está mais alto, uma vez que o IPC-BR subiu 8,10% no período.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 registraram taxas mais baixas, com destaque para alimentação, que saiu de alta de 0,39% em agosto, para queda de 0,52% em setembro.
Nesse grupo, o destaque foram os laticínios (4,56% para -4,78%), mas também batata-inglesa (-11,83% para -21,62%), banana-prata (0,81% para -8,92%) e feijão carioca (-1,51% para -5,02%).
Também cederam saúde e cuidados pessoais (0,39% para 0,06%), transportes (0,20% para -0,11%), despesas diversas (-0,04% para -0,41%) e educação, leitura e recreação (0,27% para 0,21%). Nesses grupos, os destaques partiram de artigos de higiene e cuidado pessoal (0,89% para -0,60%), tarifa de ônibus urbano (0,43% para -0,06%), cigarros (-0,23% para -0,95%) e show musical (4,11% para -2,91%), respectivamente. O grupo transportes também foi beneficiado pela queda de 1,36% no preço da gasolina.
Em contrapartida, os grupos: habitação (0,00% para 0,39%), vestuário (-0,13% para 0,03%) e comunicação (0,05% para 0,11%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesas, destacam-se tarifa de eletricidade residencial (-1,37% para 0,49%), calçados (-0,50% para 0,17%) e tarifa de telefone residencial (-0,13% para 0,18%), respectivamente.
Essa taxa negativa é resultado da queda nos preços de alimentos como batata, banana, feijão e também da gasolina. Em setembro do ano passado, o indicador subiu 0,48%.
Com o resultado, o IPC-C1 acumula alta de 5,77% no ano, e de 8,68% nos últimos 12 meses.
Em setembro, a inflação das famílias de menor renda ficou abaixo da inflação geral, medida pelo IPC-BR e que registrou alta de 0,07%. Em 12 meses, contudo, o IPC-C1 ainda está mais alto, uma vez que o IPC-BR subiu 8,10% no período.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 registraram taxas mais baixas, com destaque para alimentação, que saiu de alta de 0,39% em agosto, para queda de 0,52% em setembro.
Nesse grupo, o destaque foram os laticínios (4,56% para -4,78%), mas também batata-inglesa (-11,83% para -21,62%), banana-prata (0,81% para -8,92%) e feijão carioca (-1,51% para -5,02%).
Também cederam saúde e cuidados pessoais (0,39% para 0,06%), transportes (0,20% para -0,11%), despesas diversas (-0,04% para -0,41%) e educação, leitura e recreação (0,27% para 0,21%). Nesses grupos, os destaques partiram de artigos de higiene e cuidado pessoal (0,89% para -0,60%), tarifa de ônibus urbano (0,43% para -0,06%), cigarros (-0,23% para -0,95%) e show musical (4,11% para -2,91%), respectivamente. O grupo transportes também foi beneficiado pela queda de 1,36% no preço da gasolina.
Em contrapartida, os grupos: habitação (0,00% para 0,39%), vestuário (-0,13% para 0,03%) e comunicação (0,05% para 0,11%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesas, destacam-se tarifa de eletricidade residencial (-1,37% para 0,49%), calçados (-0,50% para 0,17%) e tarifa de telefone residencial (-0,13% para 0,18%), respectivamente.
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