Valor de fusão e aquisição no Brasil sobe 72% no ano, diz Mergermarket
O movimento financeiro gerado com aquisições e fusões no Brasil cresceu 72,1% no acumulado do ano até hoje, para US$ 38,5 bilhões, segundo pesquisa da empresa britânica Mergermarket.
De acordo com a consultoria, no mês seguinte do julgamento que aprovou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 31 de agosto, essas operações movimentaram US$ 19,7 bilhões, alta de 504,7% em relação ao mesmo mês de 2015. Este foi o valor mais alto para setembro desde 2001.
Apenas no terceiro trimestre de 2016, o Brasil movimentou US$ 27,2 bilhões, aumento de 81,3%, ante os mesmos meses do ano passado.
A maior transação brasileira desde o começo do ano até hoje foi a compra de uma fatia da CPFL Energia pela elétrica chinesa State Grid, por US$ 12,4 bilhões. O negócio representou 32,2% do total das operações realizadas no mercado brasileiro e 20,3% do registrado na região das Américas Latina e Central.
Segundo a Mergermarket, as fusões e aquisições até o fim do ano devem aumentar em relação a 2015 no Brasil, com o país se desvencilhando de turbulências políticas e voltando a atrair investimentos internacionais.
"No entanto, outros fatores geopolíticos podem afetar negativamente os acordos entre empresas no país, como os persistentes preços baixos de commodity, o resultado das eleições nos Estados Unidos e uma possível alta na taxa de juros americana em dezembro", afirmou a consultoria.
De acordo com a consultoria, no mês seguinte do julgamento que aprovou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 31 de agosto, essas operações movimentaram US$ 19,7 bilhões, alta de 504,7% em relação ao mesmo mês de 2015. Este foi o valor mais alto para setembro desde 2001.
Apenas no terceiro trimestre de 2016, o Brasil movimentou US$ 27,2 bilhões, aumento de 81,3%, ante os mesmos meses do ano passado.
A maior transação brasileira desde o começo do ano até hoje foi a compra de uma fatia da CPFL Energia pela elétrica chinesa State Grid, por US$ 12,4 bilhões. O negócio representou 32,2% do total das operações realizadas no mercado brasileiro e 20,3% do registrado na região das Américas Latina e Central.
Segundo a Mergermarket, as fusões e aquisições até o fim do ano devem aumentar em relação a 2015 no Brasil, com o país se desvencilhando de turbulências políticas e voltando a atrair investimentos internacionais.
"No entanto, outros fatores geopolíticos podem afetar negativamente os acordos entre empresas no país, como os persistentes preços baixos de commodity, o resultado das eleições nos Estados Unidos e uma possível alta na taxa de juros americana em dezembro", afirmou a consultoria.
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