Bovespa fecha em alta em meio à crise política
Em mais um dia de atenção à evolução da crise política, o Ibovespa teve um movimento financeiro considerado baixo, mas encerrou o pregão com alta de 0,53% aos 61.414 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,8 bilhões. De acordo com operadores, a alta das ações da Vale e o desempenho positivo dos mercados internacionais contribuíram para a alta da bolsa.
Os papéis PNA da Vale subiram 3,11% e os papéis ordinários tiveram alta de 3,43%, acompanhando a valorização do preço do minério de ferro no mercado internacional. A tonelada subiu 3,2% em Qingdao, na China, e chegou a US$ 82,25 por tonelada. As ações das demais empresas siderúrgicas também fecharam em alta. Os papéis preferenciais da Gerdau subiram 4,73%, os papéis PNA da Usiminas ganharam 3,74% e Gerdau Metalúrgica ganhou 2,67%. O banco Credit Suisse elevou a recomendação para as ações da Vale, de neutro para compra. Os papéis da Gerdau e da CSN tiveram elevação nos preços-alvo.
No mercado internacional, as bolsas americanas ainda não fecharam, mas operavam em alta. O índice S&P 500 subia 1,07%, o Dow Jones ganhava 1,34% e o Nasdaq subia 1,05%. Os investidores aguardam as reuniões de política monetária dos bancos centrais da Europa, Estados Unidos e Japão.
De acordo com o analista Raphael Figueredo, da Clear Corretora, a avaliação dos investidores é de que apesar da instabilidade política, a PEC dos Gastos, que limita dos gastos do governo, e a da Previdência Social devem ser aprovadas. "Mas o Ibovespa deve continuar andando de lado nas próximas semanas", diz.
Para ele, dois fatores podem fazer com que o Ibovespa retome o movimento de alta. O primeiro é o fim da crise política e o segundo é um corte superior a 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros da economia, que está em 13,75% ao ano. A redução dos juros favoreceria o investimento para a bolsa", diz.
Entre as ações mais negociadas, os destaques de alta ficaram com os papéis unit da Klabin, com ganho de 6,18%, seguidas pelas ações da CCR, com ganho de 5,97%, e Lojas Americanas com alta de 5,06%.
As ações da Petrobras fecharam em baixa. Os papéis ordinários recuaram 1,56% e as ações preferenciais tiveram queda de 1,80%. O preço do petróleo no mercado internacional registrava baixa depois que os estoques de petróleo dos Estados Unidos caíram em 2,389 milhões de barris na semana passada, para 485,756 milhões de unidades, de acordo com dados divulgados pelo Departamento de Energia.
Os estoques de gasolina e de destilados, por outro lado, cresceram mais do que o esperado para a semana passada. Os de gasolina avançaram em 3,425 milhões de barris, para 229,548 milhões de unidades, ante expectativa de alta de 1,7 milhão de barris para a semana.
As maiores quedas do dia ficaram com os papéis ordinários da Marfrig, que caíram 2,12%, as ações ordinárias da Sabesp recuaram 1,48% e os papéis ordinários da Kroton caíram 1,26%.
Entre as ações do sistema financeiro, apenas os papéis do Banco do Brasil e do Santander fecharam em alta. Os papéis do Banco do Brasil subiram 1,20% e as ações unit do Santander tiveram leve alta de 0,60%. Já as ações preferenciais do Bradesco caíram 0,62% e os papéis do Itaú Unibanco caíram 0,79%.
Os papéis PNA da Vale subiram 3,11% e os papéis ordinários tiveram alta de 3,43%, acompanhando a valorização do preço do minério de ferro no mercado internacional. A tonelada subiu 3,2% em Qingdao, na China, e chegou a US$ 82,25 por tonelada. As ações das demais empresas siderúrgicas também fecharam em alta. Os papéis preferenciais da Gerdau subiram 4,73%, os papéis PNA da Usiminas ganharam 3,74% e Gerdau Metalúrgica ganhou 2,67%. O banco Credit Suisse elevou a recomendação para as ações da Vale, de neutro para compra. Os papéis da Gerdau e da CSN tiveram elevação nos preços-alvo.
No mercado internacional, as bolsas americanas ainda não fecharam, mas operavam em alta. O índice S&P 500 subia 1,07%, o Dow Jones ganhava 1,34% e o Nasdaq subia 1,05%. Os investidores aguardam as reuniões de política monetária dos bancos centrais da Europa, Estados Unidos e Japão.
De acordo com o analista Raphael Figueredo, da Clear Corretora, a avaliação dos investidores é de que apesar da instabilidade política, a PEC dos Gastos, que limita dos gastos do governo, e a da Previdência Social devem ser aprovadas. "Mas o Ibovespa deve continuar andando de lado nas próximas semanas", diz.
Para ele, dois fatores podem fazer com que o Ibovespa retome o movimento de alta. O primeiro é o fim da crise política e o segundo é um corte superior a 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros da economia, que está em 13,75% ao ano. A redução dos juros favoreceria o investimento para a bolsa", diz.
Entre as ações mais negociadas, os destaques de alta ficaram com os papéis unit da Klabin, com ganho de 6,18%, seguidas pelas ações da CCR, com ganho de 5,97%, e Lojas Americanas com alta de 5,06%.
As ações da Petrobras fecharam em baixa. Os papéis ordinários recuaram 1,56% e as ações preferenciais tiveram queda de 1,80%. O preço do petróleo no mercado internacional registrava baixa depois que os estoques de petróleo dos Estados Unidos caíram em 2,389 milhões de barris na semana passada, para 485,756 milhões de unidades, de acordo com dados divulgados pelo Departamento de Energia.
Os estoques de gasolina e de destilados, por outro lado, cresceram mais do que o esperado para a semana passada. Os de gasolina avançaram em 3,425 milhões de barris, para 229,548 milhões de unidades, ante expectativa de alta de 1,7 milhão de barris para a semana.
As maiores quedas do dia ficaram com os papéis ordinários da Marfrig, que caíram 2,12%, as ações ordinárias da Sabesp recuaram 1,48% e os papéis ordinários da Kroton caíram 1,26%.
Entre as ações do sistema financeiro, apenas os papéis do Banco do Brasil e do Santander fecharam em alta. Os papéis do Banco do Brasil subiram 1,20% e as ações unit do Santander tiveram leve alta de 0,60%. Já as ações preferenciais do Bradesco caíram 0,62% e os papéis do Itaú Unibanco caíram 0,79%.
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