Moedas emergentes sobem 3,4% no ano, após tombo de 21% em 2015
As moedas emergentes registram na penúltima sessão do ano a maior valorização em 17 dias, operando nos maiores patamares em pouco mais de duas semanas.
O movimento reflete um alívio nos juros dos Treasuries, cuja disparada desde a eleição de Donald Trump nos EUA (em 8 de novembro) pressionou ativos emergentes de forma geral.
Às 16h, as principais moedas emergentes subiam, em média, 0,73% ante o dólar, maior valorização desde a alta de 1,23% do dia 12. O patamar alcançado é o mais alto desde o dia 13.
A variação considera os desempenhos do real brasileiro, peso mexicano, lira turca, rublo russo e rand sul-africano.
Desde a mínima atingida em 1º de dezembro, esse grupo de divisas já se valorizou 3,20%. Porém, ainda acumula queda de 3,84% desde as eleições americanas.
Em 2016, essas moedas avançam 3,42%, depois de um tombo de 21,30% em 2015.
O movimento reflete um alívio nos juros dos Treasuries, cuja disparada desde a eleição de Donald Trump nos EUA (em 8 de novembro) pressionou ativos emergentes de forma geral.
Às 16h, as principais moedas emergentes subiam, em média, 0,73% ante o dólar, maior valorização desde a alta de 1,23% do dia 12. O patamar alcançado é o mais alto desde o dia 13.
A variação considera os desempenhos do real brasileiro, peso mexicano, lira turca, rublo russo e rand sul-africano.
Desde a mínima atingida em 1º de dezembro, esse grupo de divisas já se valorizou 3,20%. Porém, ainda acumula queda de 3,84% desde as eleições americanas.
Em 2016, essas moedas avançam 3,42%, depois de um tombo de 21,30% em 2015.
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