Brasil e Peru lideram ganhos com ações na América Latina em 2016
Os mercados de ações encerraram o ano passado com ganhos importantes na América Latina, apesar da volatilidade dos últimos meses. É o que aponta um levantamento feito pela S&P Global, divulgado nesta quarta-feira.
O S&P Latin America BMI e o S&P Latin America 40 avançaram 30,8% e 32,5%, respectivamente, enquanto o S&P MILA Pacific Alliance Select teve ganhos de 6,9%. Individualmente, Brasil e Peru lideraram os ganhos na América Latina, com valorizações acima de 60%. O México ficou por último no ranking, apresentando perda de 10% no fechamento do ano passado.
As commodities apresentaram uma forte recuperação em 2016, depois de dois anos consecutivos de perdas, influenciadas em parte pelo acordo firmado em novembro entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e alguns países não-membros visando o corte de produção a partir de janeiro deste ano. O índice S&P GSCI e o Dow Jones Commodity Index tiveram desempenho de 11,4% e 13,3%, respectivamente. O setor de energia liderou ao longo de todo o ano, fechando com 95,1% de ganho.
O mercado acionário americano também finalizou o ano positivamente. O S&P 500 avançou 12% e o Dow Jones Industrial Average (DJIA) ganhou 16,5%. Na mesma linha, o mercado global também terminou 2016 com ganhos. O índice S&P Developed Ex-U.S. BMI, que mede a performance de países desenvolvidos, com exceção dos Estados Unidos, apresentou ganho de 3,5% e o S&P Emerging BMI, que acompanha os mercados emergentes, apresentou aumento de 11,3%.
O S&P Latin America BMI e o S&P Latin America 40 avançaram 30,8% e 32,5%, respectivamente, enquanto o S&P MILA Pacific Alliance Select teve ganhos de 6,9%. Individualmente, Brasil e Peru lideraram os ganhos na América Latina, com valorizações acima de 60%. O México ficou por último no ranking, apresentando perda de 10% no fechamento do ano passado.
As commodities apresentaram uma forte recuperação em 2016, depois de dois anos consecutivos de perdas, influenciadas em parte pelo acordo firmado em novembro entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e alguns países não-membros visando o corte de produção a partir de janeiro deste ano. O índice S&P GSCI e o Dow Jones Commodity Index tiveram desempenho de 11,4% e 13,3%, respectivamente. O setor de energia liderou ao longo de todo o ano, fechando com 95,1% de ganho.
O mercado acionário americano também finalizou o ano positivamente. O S&P 500 avançou 12% e o Dow Jones Industrial Average (DJIA) ganhou 16,5%. Na mesma linha, o mercado global também terminou 2016 com ganhos. O índice S&P Developed Ex-U.S. BMI, que mede a performance de países desenvolvidos, com exceção dos Estados Unidos, apresentou ganho de 3,5% e o S&P Emerging BMI, que acompanha os mercados emergentes, apresentou aumento de 11,3%.
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