Fluxo nas rodovias concedidas à iniciativa privada cai 3,6% em 2016
O fluxo de veículos nas rodovias concedidas à iniciativa privada, medido pelo índice de atividade da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), apresentou uma queda de 3,6% no ano passado.
O movimento deve-se à redução de 2,8% no tráfego dos veículos leves, cuja tendência responde a indicadores de emprego e renda, que apresentaram desempenho ruim em 2016, e à diminuição de 6% no movimento de pesados.
O economista Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria, atribui o menor desempenho do fluxo de veículos leves ao longo do ano justamente à "intensificação do processo de deterioração do mercado de trabalho". E o cenário de recuperação lenta da atividade econômica e desse mercado de trabalho "deve seguir limitando o desempenho de veículos leves nas primeiras apurações de 2017".
Quanto aos pesados, a perspectiva é que a estabilização macroeconômica com consequente redução dos juros, melhora na percepção de riscos e retomada da confiança induza a uma moderada recuperação dos setores industriais com impacto positivo sobre o movimento ao longo deste ano.
Apenas no mês de dezembro, a queda no movimento foi de 1,7%, na comparação anual. O fluxo de leves caiu 1,3% na mesma base de comparação e o de pesados, 3,5%.
Na comparação com novembro, com ajuste sazonal, o movimento das rodovias subiu 1%, puxado por um aumento de 4,8% no movimento de pesados e de 0,7% no fluxo de leves.
O movimento deve-se à redução de 2,8% no tráfego dos veículos leves, cuja tendência responde a indicadores de emprego e renda, que apresentaram desempenho ruim em 2016, e à diminuição de 6% no movimento de pesados.
O economista Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria, atribui o menor desempenho do fluxo de veículos leves ao longo do ano justamente à "intensificação do processo de deterioração do mercado de trabalho". E o cenário de recuperação lenta da atividade econômica e desse mercado de trabalho "deve seguir limitando o desempenho de veículos leves nas primeiras apurações de 2017".
Quanto aos pesados, a perspectiva é que a estabilização macroeconômica com consequente redução dos juros, melhora na percepção de riscos e retomada da confiança induza a uma moderada recuperação dos setores industriais com impacto positivo sobre o movimento ao longo deste ano.
Apenas no mês de dezembro, a queda no movimento foi de 1,7%, na comparação anual. O fluxo de leves caiu 1,3% na mesma base de comparação e o de pesados, 3,5%.
Na comparação com novembro, com ajuste sazonal, o movimento das rodovias subiu 1%, puxado por um aumento de 4,8% no movimento de pesados e de 0,7% no fluxo de leves.
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