Vendas no varejo têm melhor resultado para novembro desde 2007
As vendas no varejo registraram o melhor resultado para novembro desde 2007 e a melhor marca para qualquer mês desde julho de 2013. Conforme a pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas varejistas teve alta de 2% em novembro de 2016, perante o mês anterior, a primeira elevação após quatro quedas consecutivas.
No ano, contudo, o varejo ainda acumula baixa expressiva, de 6,4%. Em 12 meses, houve recuo de 6,5%.
O resultado do mês ficou bem acima da média de alta de 0,3% estimada de 27 economistas e instituições financeiras consultados pelo Valor Data. Também ficou acima da estimativa mais otimista. O intervalo das projeções iam de queda de 1% até alta de 1,4%.
Em outubro, as vendas do varejo caíram 0,3% ante setembro, com ajuste sazonal. O dado foi revisado de queda de 0,8%.
Na comparação com novembro de 2015, o varejo registrou baixa de 3,5%. A expectativa era de recuo de 5,6%.
O IBGE também informou que a receita nominal do varejo subiu 0,9% em novembro, depois da queda de 0,4% (dado revisado) um mês antes, já descontados os efeitos sazonais. Ante novembro de 2015, a receita nominal do varejo teve aumento de 5%. No acumulado do ano, houve alta de 4,8%. Em 12 meses, apresentou acréscimo de 4,6%.
No varejo ampliado, que inclui veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas subiu 0,6% entre outubro e novembro de 2016, enquanto a expectativa era de estabilidade.
Na comparação com novembro de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado diminuiu 4,5%. De janeiro a novembro de 2016, o varejo ampliado apresentou recuo de 8,8%. Em 12 meses, teve declínio de 9,1%.
Já a receita nominal do varejo ampliado aumentou 0,3% em novembro, após cair 0,5% em outubro. Em relação a novembro de 2015, a receita teve crescimento de 1,7%. No acumulado de 2016, o IBGE registrou redução de de 0,6%; em 12 meses, foi verificada baixa de 0,8%.
No ano, contudo, o varejo ainda acumula baixa expressiva, de 6,4%. Em 12 meses, houve recuo de 6,5%.
O resultado do mês ficou bem acima da média de alta de 0,3% estimada de 27 economistas e instituições financeiras consultados pelo Valor Data. Também ficou acima da estimativa mais otimista. O intervalo das projeções iam de queda de 1% até alta de 1,4%.
Em outubro, as vendas do varejo caíram 0,3% ante setembro, com ajuste sazonal. O dado foi revisado de queda de 0,8%.
Na comparação com novembro de 2015, o varejo registrou baixa de 3,5%. A expectativa era de recuo de 5,6%.
O IBGE também informou que a receita nominal do varejo subiu 0,9% em novembro, depois da queda de 0,4% (dado revisado) um mês antes, já descontados os efeitos sazonais. Ante novembro de 2015, a receita nominal do varejo teve aumento de 5%. No acumulado do ano, houve alta de 4,8%. Em 12 meses, apresentou acréscimo de 4,6%.
No varejo ampliado, que inclui veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas subiu 0,6% entre outubro e novembro de 2016, enquanto a expectativa era de estabilidade.
Na comparação com novembro de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado diminuiu 4,5%. De janeiro a novembro de 2016, o varejo ampliado apresentou recuo de 8,8%. Em 12 meses, teve declínio de 9,1%.
Já a receita nominal do varejo ampliado aumentou 0,3% em novembro, após cair 0,5% em outubro. Em relação a novembro de 2015, a receita teve crescimento de 1,7%. No acumulado de 2016, o IBGE registrou redução de de 0,6%; em 12 meses, foi verificada baixa de 0,8%.
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