IGP-10 abre janeiro com elevação de 0,88%
Pressionado pelo aumento dos preços de itens industriais no atacado, como combustíveis para produção e minério de ferro, o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) acelerou a alta de 0,20% no último mês de 2016 para 0,88% em janeiro de 2017, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Os preços agropecuários, contudo, seguiram em queda.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou 1,08% em janeiro, após elevação de 0,22% um mês antes. Os preços industriais foram de aumento de 0,91% para 2,10%, enquanto os produtos agropecuários apresentaram leve alteração, indo de recuo de 1,51% para baixa de 1,50%.
Na separação por estágios de produção, os bens finais subiram 0,53%, abandonando queda de 0,44% no mês final de 2016, puxados pelos alimentos in natura (-5,52% para -0,74%). Os bens intermediários aumentaram 1,24%, após queda de 0,19% em dezembro de 2016. Quatro dos cinco subgrupos registraram aceleração, com destaque para combustíveis e lubrificantes para a produção (-5,05% para +6,63%). Já as matérias-primas tiveram alta de 1,55% no início de 2017, seguindo elevação de 1,41% em dezembro do calendário anterior. Contribuíram para a aceleração do grupo o minério de ferro (14,94% para 17,02%), milho em grão (-6,98% para -3,25%) e leite in natura (-8,30% para -4,16%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou incremento de 0,54%, em janeiro, seguindo acréscimo de 0,09% no mês anterior. Todas as classes de despesa componentes do índice subiram, com destaque para o grupo Alimentação (0,00% para 0,66%), influenciado especialmente pelas hortaliças e legumes (-5,91% para -1,37%).
Os demais grupos tiveram as seguintes taxas: Transportes (0,19% para 0,90%), Educação, Leitura e Recreação (0,93% para 1,65%), Habitação (-0,36% para -0,20%), Vestuário (-0,10% para 0,14%), Comunicação (-0,04% para 0,34%), Despesas Diversas (0,54% para 1,10%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,63%). Nestas classes de despesa, a FGV citou o comportamento da gasolina (-0,44% para 2,65%), cursos formais (0,00% para 3,03%), condomínio residencial (-0,99% para -0,47%), acessórios do vestuário (-1,01% para 0,52%), tarifa de telefone móvel (0,03% para 0,39%), cigarros (1,11% para 2,16%) e medicamentos em geral (-0,15% para 0,11%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em janeiro, acréscimo de 0,30%, ante 0,31%, no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,17%. O índice que representa o custo da Mão de Obra teve elevação de 0,41%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou 1,08% em janeiro, após elevação de 0,22% um mês antes. Os preços industriais foram de aumento de 0,91% para 2,10%, enquanto os produtos agropecuários apresentaram leve alteração, indo de recuo de 1,51% para baixa de 1,50%.
Na separação por estágios de produção, os bens finais subiram 0,53%, abandonando queda de 0,44% no mês final de 2016, puxados pelos alimentos in natura (-5,52% para -0,74%). Os bens intermediários aumentaram 1,24%, após queda de 0,19% em dezembro de 2016. Quatro dos cinco subgrupos registraram aceleração, com destaque para combustíveis e lubrificantes para a produção (-5,05% para +6,63%). Já as matérias-primas tiveram alta de 1,55% no início de 2017, seguindo elevação de 1,41% em dezembro do calendário anterior. Contribuíram para a aceleração do grupo o minério de ferro (14,94% para 17,02%), milho em grão (-6,98% para -3,25%) e leite in natura (-8,30% para -4,16%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou incremento de 0,54%, em janeiro, seguindo acréscimo de 0,09% no mês anterior. Todas as classes de despesa componentes do índice subiram, com destaque para o grupo Alimentação (0,00% para 0,66%), influenciado especialmente pelas hortaliças e legumes (-5,91% para -1,37%).
Os demais grupos tiveram as seguintes taxas: Transportes (0,19% para 0,90%), Educação, Leitura e Recreação (0,93% para 1,65%), Habitação (-0,36% para -0,20%), Vestuário (-0,10% para 0,14%), Comunicação (-0,04% para 0,34%), Despesas Diversas (0,54% para 1,10%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,63%). Nestas classes de despesa, a FGV citou o comportamento da gasolina (-0,44% para 2,65%), cursos formais (0,00% para 3,03%), condomínio residencial (-0,99% para -0,47%), acessórios do vestuário (-1,01% para 0,52%), tarifa de telefone móvel (0,03% para 0,39%), cigarros (1,11% para 2,16%) e medicamentos em geral (-0,15% para 0,11%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em janeiro, acréscimo de 0,30%, ante 0,31%, no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,17%. O índice que representa o custo da Mão de Obra teve elevação de 0,41%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.