Produção brasileira de aço bruto cai 9,2% em 2016; consumo recua 14,4%
O consumo aparente de produtos siderúrgicos no Brasil terminou 2016 em 18,2 milhões de toneladas, informou nesta terça-feira o Instituto Aço Brasil, entidade que representa as siderúrgicas nacionais. A queda, em relação a 2015, foi de 14,4%, ante expectativa de recuo em 16,2%.
Em 2017, o instituto acredita que o consumo vá subir para cerca de 18,5 milhões de toneladas. As previsões foram dadas pela entidade no fim de novembro, durante entrevista coletiva no Rio de Janeiro.
A produção de aço bruto em 2016 totalizou 30,2 milhões de toneladas, 9,2% de queda, segundo o instituto. Nesse caso, o resultado foi pior que o esperado, que era uma diminuição de 7,6%.
Levando em conta apenas dezembro, foram fabricadas 2,15 milhões de toneladas, baixa de 12,7% em comparação anual e recuo de 11,4% frente ao mês imediatamente anterior.
Considerando apenas dezembro, a demanda por aço - o índice reúne produtos locais e importados - foi de 1,4 milhão de toneladas, 12,7% acima do observado no mesmo mês de 2015, mas 6,7% menor do que em novembro do ano passado.
O cenário para a siderurgia brasileira melhorou na segunda metade do ano. Com estabilização da procura em alguns casos e leve recuperação em outros, o segundo semestre trouxe consumo de 9,2 milhões de toneladas, aumento de 2% ante os primeiros seis meses do ano.
Vendas
Além disso, o instituto revelou que as vendas internas foram de 16,5 milhões de toneladas no acumulado do ano passado, diminuição de 9,1%. O baque foi maior para os laminados longos, cujas vendas caíram 15,5%, para 6,8 milhões de toneladas. No caso de planos, houve queda de 3,9%, para 9,4 milhões de toneladas.
Em dezembro, as vendas ao mercado interno somaram 1,25 milhão de toneladas, crescimento de 10,9% sobre o mesmo mês do ano anterior. Perante novembro, contudo, foi registrada baixa de 7,3%.
As vendas das usinas ao mercado externo foram de 12,45 milhões de toneladas - mais de 40% da produção -, recuo de 6,7%. No último mês do ano, as empresas exportaram 1,37 milhão de toneladas, 16,1% menos em comparação anual, mas alta de 36,7% sobre novembro.
Quanto às importações, o Aço Brasil informou que a queda foi mais intensa, de 41,4% para 1,88 milhão de toneladas, durante 2016. Em dezembro, as compras de aço estrangeiro chegaram a 200,7 mil toneladas, 74,5% superiores a dezembro de 2015 e 11,9% abaixo do nível de novembro de 2016.
Em 2017, o instituto acredita que o consumo vá subir para cerca de 18,5 milhões de toneladas. As previsões foram dadas pela entidade no fim de novembro, durante entrevista coletiva no Rio de Janeiro.
A produção de aço bruto em 2016 totalizou 30,2 milhões de toneladas, 9,2% de queda, segundo o instituto. Nesse caso, o resultado foi pior que o esperado, que era uma diminuição de 7,6%.
Levando em conta apenas dezembro, foram fabricadas 2,15 milhões de toneladas, baixa de 12,7% em comparação anual e recuo de 11,4% frente ao mês imediatamente anterior.
Considerando apenas dezembro, a demanda por aço - o índice reúne produtos locais e importados - foi de 1,4 milhão de toneladas, 12,7% acima do observado no mesmo mês de 2015, mas 6,7% menor do que em novembro do ano passado.
O cenário para a siderurgia brasileira melhorou na segunda metade do ano. Com estabilização da procura em alguns casos e leve recuperação em outros, o segundo semestre trouxe consumo de 9,2 milhões de toneladas, aumento de 2% ante os primeiros seis meses do ano.
Vendas
Além disso, o instituto revelou que as vendas internas foram de 16,5 milhões de toneladas no acumulado do ano passado, diminuição de 9,1%. O baque foi maior para os laminados longos, cujas vendas caíram 15,5%, para 6,8 milhões de toneladas. No caso de planos, houve queda de 3,9%, para 9,4 milhões de toneladas.
Em dezembro, as vendas ao mercado interno somaram 1,25 milhão de toneladas, crescimento de 10,9% sobre o mesmo mês do ano anterior. Perante novembro, contudo, foi registrada baixa de 7,3%.
As vendas das usinas ao mercado externo foram de 12,45 milhões de toneladas - mais de 40% da produção -, recuo de 6,7%. No último mês do ano, as empresas exportaram 1,37 milhão de toneladas, 16,1% menos em comparação anual, mas alta de 36,7% sobre novembro.
Quanto às importações, o Aço Brasil informou que a queda foi mais intensa, de 41,4% para 1,88 milhão de toneladas, durante 2016. Em dezembro, as compras de aço estrangeiro chegaram a 200,7 mil toneladas, 74,5% superiores a dezembro de 2015 e 11,9% abaixo do nível de novembro de 2016.
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