Ministro da Defesa diz que Forças Armadas não resolvem crise prisional
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse nesta quarta-feira que a contribuição das Forças Armadas para o enfrentamento da violência em presídios pelo país, como parte da atuação do governo federal, não resolverá por si só a crise atual no sistema prisional.
Jungmann reiterou o esforço do governo federal por uma atuação conjunta e integrada com entes federados e órgãos diversos ligados à segurança pública, inteligência e defesa nacional.
"Não temos a menor ilusão", disse o ministro em entrevista em Brasília para detalhar decreto presidencial publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial da União (DOU) que autoriza o emprego das Forças Armadas nas prisões brasileiras. "Estamos contribuindo para reduzir a possibilidade [de novas rebeliões]", afirmou.
O ministro também afirmou que não há risco de "contaminação" dos militares pelo crime organizado constituído nas prisões, sobretudo porque não haverá contato direto dos homens com as faccções criminosas. "Eles não vão enfrentar facções. Essa é uma tarefa de polícia e assim permanecerá", disse.
O emprego das Forças Armadas dependerá de anuência do governador do Estado ou do Distrito Federal e será feito em articulação com as forças de segurança pública competentes e com o apoio de agentes penitenciários do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça.
Jungmann reiterou o esforço do governo federal por uma atuação conjunta e integrada com entes federados e órgãos diversos ligados à segurança pública, inteligência e defesa nacional.
"Não temos a menor ilusão", disse o ministro em entrevista em Brasília para detalhar decreto presidencial publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial da União (DOU) que autoriza o emprego das Forças Armadas nas prisões brasileiras. "Estamos contribuindo para reduzir a possibilidade [de novas rebeliões]", afirmou.
O ministro também afirmou que não há risco de "contaminação" dos militares pelo crime organizado constituído nas prisões, sobretudo porque não haverá contato direto dos homens com as faccções criminosas. "Eles não vão enfrentar facções. Essa é uma tarefa de polícia e assim permanecerá", disse.
O emprego das Forças Armadas dependerá de anuência do governador do Estado ou do Distrito Federal e será feito em articulação com as forças de segurança pública competentes e com o apoio de agentes penitenciários do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça.
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