Dólar ganha força na reta final com maior aversão a risco global
O tom mais arisco no mercado externo perto do fim do pregão levou investidores para a segurança do dólar, o que sustentou leve alta da moeda americana nesta terça-feira.
No fechamento das operações interbancárias, a cotação subiu 0,14%, a R$ 3,1296. Na mínima, foi a R$ 3,1202, enquanto a máxima foi de R$ 3,1378.
No mercado futuro, em que os negócios se encerram às 18h, a taxa do contrato para setembro tinha variação positiva de 0,05%, a R$ 3,1425.
O dólar ganhou força também frente a outras divisas emergentes, ao mesmo tempo que os principais índices de ações em Wall Street foram ao terreno negativo após o Dow Jones e o S&P 500 terem renovado recordes intradiários horas antes. A virada do humor veio após o presidente americano, Donald Trump, adotar um tom mais bélico contra a Coreia do Norte, ameaçando o país com "fúria e fogo como o mundo nunca viu".
O índice de volatilidade VIX - termômetro do "medo" do mercado de ações dos EUA - saltou, marcando alta de 10,37% - a mais forte e para o maior nível em um mês.
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