Ibovespa renova recorde em dia fraco e sobe 2,36% na semana
O Ibovespa fechou a semana com um pregão mais fraco, em linha com o desempenho das bolsas internacionais. No entanto, mesmo em um pregão mais lento, o índice conseguiu renovar recorde de fechamento aos 81.220 pontos, em alta de 0,32%, e também a máxima histórica intradia, de 81.429 pontos. O último recorde de fechamento foi aos 81.189 pontos na quarta-feira (17).
Já o movimento financeiro no dia foi de R$ 6,9 bilhões, considerado um pouco menor do que o giro costumeiro da bolsa. Mesmo assim, a semana de recorde atrás de recorde garantiu uma alta acumulada ao Ibovespa de 2,36%; em janeiro, o avanço já é de 6,31%.
Segundo um operador, a cautela é um movimento esperado antes da semana-chave para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que enfrenta no dia 24 o julgamento do caso do tríplex do Guarujá no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Mas, além disso, era esperado que o mercado adotasse um ritmo mais morno até pela forte escalada que teve nesta semana,dos 79 mil pontosna segunda-feira aos 81 mil pontos na sexta.
Mesmo com a possível volatilidade que se aproxima dos negócios na semana que vem, analistas destacam que o evento político é de curto prazo e ainda não muda o ritmo de alta esperada para este ano para a bolsa, pautada pelo crescimento da economia mundial e brasileira, que deve garantir maiores lucros às empresas abertas.
Entre os papéis de maior peso para o Ibovespa, a Petrobras PN fechou a sexta-feira em leve alta de 0,22%, a R$ 18,26, enquanto a ON da estatal recuou 0,67%, a R$ 19,31. A Vale ON subiu 0,05%, a R$ 42,88.
Entre as siderúrgicas, papéis de importante destaque nesta semana, a Usiminas PNA subiu 4,57%, a R$ 11,43, enquanto a CSN avançou 1,33%, a R$ 10,68. Já Gerdau PN (-2,61%, a R$ 14,16) e Gerdau Metalúrgica (-3,67%, a R$ 6,57) caíram no dia.
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