Preços para a baixa renda têm alta em janeiro, aponta FGV
Os preços ao consumidor de baixa renda registraram alta no início de 2018, conforme levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV).O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos, subiu 0,50% em janeiro, após registrar queda de 0,03% no último mês de 2017. Em 12 meses, houve alta de 2,02%.
Em janeiro, o IPC-BR, que mede a variação de preços de uma cesta para famílias de até 33 salários mínimos, registrou alta de 0,69%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 3,22%, nível acima do registrado pelo IPC-C1.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram acréscimo em suas taxas de variação entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018: Alimentação (0,13% para 1,19%), Transportes (0,29% para 1,77%), Educação, Leitura e Recreação (0,32% para 2,24%), Comunicação (-0,37% para 0,08%) e Despesas Pessoais (0,13% para 0,14%).
Nesses grupos, foram destaques os itens hortaliças e legumes (-0,65% para 16,30%), tarifa de ônibus urbano (-0,59% para 2,53%), cursos formais (0,00% para 7,00%), tarifa de telefone residencial (-1,03% para 0,06%) e cartório (0,00% para 1,25%), respectivamente.
Em contrapartida, Habitação registrou queda mais intensa (-0,58% para -0,83%) e tiveram abrandamento no ritmo de alta Saúde e Cuidados Pessoais (0,22% para 0,18%) e Vestuário (0,33% para 0,19%). Influenciaram no movimento dessas classes de despesa os itens tarifa de eletricidade residencial (-3,89% para -5,39%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,14% para -0,38%) e roupas (0,59% para -0,26%), respectivamente.
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