Em dia volátil, dólar flerta com máximas de 2016, mas fecha em queda
O dólar começou o dia em queda, passou a subir, flertou com máximas desde dezembro de 2016, para depois perder força e voltar a patamares próximos do início do pregão. A montanha-russa evidencia o grau de incerteza dos investidores, que se dividem entre o noticiário político local e o ambiente externo.
No fim de semana, a pesquisa Datafolha traçou um quadro de eleição ainda embaralhada. Lula venceria em segundo turno; sem ele, Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) seriam os maiores beneficiados dos votos direcionados ao petista. Ainda num cenário que exclui o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PSL) lidera as intenções de voto, mas empatado tecnicamente com Marina. Geraldo Alckmin (PSDB) ficaria em terceiro lugar num segundo turno.
"Acho que o mercado não piorou mais hoje porque, no fim, ficou a sensação de que nada mudou muito após a pesquisa. Está tudo bastante em aberto", afirma o profissional da mesa de derivativos de uma corretora em São Paulo.
Após bater uma máxima de R$ 3,4355 (+0,24%) perto das 15h, as vendas "apareceram" e levaram a cotação para o fechamento de R$ 3,4114, em queda de 0,46%. Analistas lembram que taxas perto de R$ 3,43 atraem fechamento de câmbio de exportadores, o que pode implicar entrada líquida de dólares. Com mais oferta, o preço do dólar cai.
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