Lucro da P&G fica praticamente estável no trimestre
A Procter & Gamble (P&G), maior fabricante de bens de consumo do mundo, registrou lucro atribuído aos acionistas de US$ 2,511 bilhões no terceiro trimestre fiscal, uma ligeira queda de 0,43% quando comprado com um ano atrás.
Dona das lâminas Gillette, dos xampus Pantene, Aussie e Head & Shoulders e do sabão Ariel, a multinacional obteve vendas líquidas de US$ 16,281 bilhões, avanço de 4,33%, superando a projeção da FactSet para o resultado, de US$ 16,25 bilhões.
No período, a geração de caixa operacional atingiu US$ 3,4 bilhões. "Diante de um ambiente macroeconômico desafiador, entregamos um crescimento modesto de resultados modesto. Temos grandes empresas em vários mercados difíceis", disse o diretor-presidente David Taylor.
Para o ano fiscal de 2018, a multinacional americana manteve a projeção para crescimento orgânico nas vendas de 2% a 3%, sendo que espera atingir o limite superior desse intervalo. No geral, a P&G disse que espera que as vendas subam cerca de 3 por cento, incluindo aquisições e alienações.
As vendas orgânicas no segmento de beleza subiram 5% entre janeiro e março deste ano, com destaque para produtos para a pele e cuidados pessoais, que avançaram dois dígitos. Em cabelos, o desempenho permaneceu estável. Na divisão de cuidados para o homem, houve queda de 3%.
Na área de cuidados com a saúde, as vendas subiram 1%, mas no contraponto, em cuidados com a saúde bucal diminuíram dois dígitos devido às reduções dos estoques comerciais, dos preços e aumento dos gastos com merchandising.
A divisão de produtos de limpeza da P&G teve incremento de 3% nas vendas, enquanto na área de produtos para bebês, feminino e família caiu 3%.
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