Elétrica americana AES diz que Brasil é prioridade para investimentos
O Brasil tem um dos mercados em que a americana AES vê maior potencial para crescimento em energias renováveis, de acordo com Andrés Gluski, presidente global da companhia.
Em mensagem transmitida no início do evento Energia em Foco, promovido pela AES Tietê, Gluski disse, em português, que o país é prioridade para o grupo.
De acordo com Julian Nebreda, presidente da AES Brasil, a AES Tietê será o veículo de investimento do grupo para novas oportunidades em tecnologias, geração e inovação.
"Para isso, precisamos ser os melhores gerenciadores de risco hidrológico do país", disse, se referindo ao déficit de geração hídrica (GSF, na sigla em inglês).
Como a AES Tietê negocia seus contratos de geração hídrica no mercado livre, sofre de grande exposição ao GSF, que precisa ser mitigada pela manutenção de contratação descontrada e pela compra de energia.
Para Nebreda, a gestão do risco hidrológico é o "desafio mais difícil" de uma empresa de geração.
No ano passado, a AES Tietê conseguiu mitigar grande parte da sua exposição ao GSF, o que, segundo Nebreda, deve se repetir neste ano.
A AES foi até o início do mês controladora da distribuidora Eletropaulo, vendida em uma oferta pública de ações para a italiana Enel.
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