Análise: ecos da crise se amplificam nos países emergentes
Quem cobre mercados emergentes já ouviu o mantra: Sim, há muita dívida, mas diferentemente do final da década de 1990, os balanços dos governos vão bem. São as empresas que preocupam e raramente são fonte de risco sistêmico. Provavelmente esta era a verdade cinco anos atrás. Não é mais, pela ótica das agências especializadas em avaliar crédito. Fitch Ratings, Moody's Investors Service e S&P Global Ratings tomaram 3,1 vezes mais medidas negativas do que positivas em relação a títulos de governos de países emergentes neste ano. Deixe sua opinião (Com Bloomberg) Leia Mais