Com queda de avião na Ucrânia, petróleo fecha em alta
NOVA YORK, 17 Jul 2014 (AFP) - Os preços do petróleo avançaram nesta quinta-feira após a queda do avião no leste da Ucrânia, levantando temores de uma escalada da crise no país.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em agosto subiu 1,99 dólares, fechando a 103,19 dólares na New York Mercantile Exchange.
Em Londres, Brent do Mar do Norte para entrega em setembro avançou 72 centavos, a 107,89 dólares o barril.
A queda de um avião da Malaysia Airlines na Ucrânia, causou instabilidade nos mercados ocidentais nesta quinta-feira.
O governo ucraniano e os insurgentes pró-russos trocaram acusações sobre a queda da aeronave. Kiev afirma que o avião foi abatido em um ataque terrorista.
Comentários atribuídos a um comandante rebelde sugerem que um de seus homens derrubou o avião comercial por engano, pensando ser um avião de transporte de armamentos do governo ucraniano.
A queda do avião da Malaysia Airlines acontece um dia após o anúncio de Estados Unidos e União Europeia sobre a adoção de sanções mais rígidas contra Moscou. Os russos responderam revoltados às sanções, chamando-as de "chantagem" e ameaçando com retaliações.
bur-vs/sst/cc/dm
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em agosto subiu 1,99 dólares, fechando a 103,19 dólares na New York Mercantile Exchange.
Em Londres, Brent do Mar do Norte para entrega em setembro avançou 72 centavos, a 107,89 dólares o barril.
A queda de um avião da Malaysia Airlines na Ucrânia, causou instabilidade nos mercados ocidentais nesta quinta-feira.
O governo ucraniano e os insurgentes pró-russos trocaram acusações sobre a queda da aeronave. Kiev afirma que o avião foi abatido em um ataque terrorista.
Comentários atribuídos a um comandante rebelde sugerem que um de seus homens derrubou o avião comercial por engano, pensando ser um avião de transporte de armamentos do governo ucraniano.
A queda do avião da Malaysia Airlines acontece um dia após o anúncio de Estados Unidos e União Europeia sobre a adoção de sanções mais rígidas contra Moscou. Os russos responderam revoltados às sanções, chamando-as de "chantagem" e ameaçando com retaliações.
bur-vs/sst/cc/dm
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.