FMI pede que a América Latina 'rejuvenesça' sua integração econômica
SANTIAGO, 05 dez 2014 (AFP) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu nesta sexta-feira aos países de América Latina que "rejuvenesçam" seus múltiplos mecanismos de integração econômica, considerando que suas vantagens não estão claras.
Ao discursar na conferência "Desafios para assegurar o crescimento e a prosperidade compartilhada na América Latina", a diretora gerente FMI, Christine Lagarde, disse que hoje os mecanismos de integração da região se assemelham a um grande prato de espaguete.
"A integração comercial regional deve ser rejuvenescida", afirmou Lagarde, referindo-se a mecanismos de integração como o Mercosul, a Alba e a Unasul.
"As vantagens não estão claras", acrescentou a economista francesa, indicando a região deve "reavaliar o enfoque atual para o comércio e criar novas formas de integração".
Lagarde também disse que a relação do FMI com a América Latina mudou, passando de um organismo "que responde às crises" a um que fornece assistência técnica aos países para evitar a emergência de novas crises.
"É por isso que estamos aqui nesta semana: para estabelecer um diálogo, aprender sobre vocês, e aumentar nossa compreensão sobre suas economias e sobre as preocupações e expectativas de seus povos", disse Lagarde.
A conferência aberta por Lagarde reúne ministros, especialistas e autoridades econômicas da América Latina por dois dias em Santiago.
Ao discursar na conferência "Desafios para assegurar o crescimento e a prosperidade compartilhada na América Latina", a diretora gerente FMI, Christine Lagarde, disse que hoje os mecanismos de integração da região se assemelham a um grande prato de espaguete.
"A integração comercial regional deve ser rejuvenescida", afirmou Lagarde, referindo-se a mecanismos de integração como o Mercosul, a Alba e a Unasul.
"As vantagens não estão claras", acrescentou a economista francesa, indicando a região deve "reavaliar o enfoque atual para o comércio e criar novas formas de integração".
Lagarde também disse que a relação do FMI com a América Latina mudou, passando de um organismo "que responde às crises" a um que fornece assistência técnica aos países para evitar a emergência de novas crises.
"É por isso que estamos aqui nesta semana: para estabelecer um diálogo, aprender sobre vocês, e aumentar nossa compreensão sobre suas economias e sobre as preocupações e expectativas de seus povos", disse Lagarde.
A conferência aberta por Lagarde reúne ministros, especialistas e autoridades econômicas da América Latina por dois dias em Santiago.
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