FED: Situação econômica global dificulta crescimento dos EUA
Washington, 10 Fev 2016 (AFP) - A presidente do Federal Reserve, o banco central americano, Janet Yellen, afirmou nesta quarta-feira sua preocupação com o impacto da desaceleração da economia global no desempenho dos Estados Unidos, que faz com que ela preveja um crescimento moderado e um aumento gradual das taxas de juros.
"A evolução econômica global supõe riscos para o crescimento dos Estados Unidos", afirmou Yellen.
Ela também assinalou que "as incertezas sobre a política cambiária na China aumentam a volatilidade dos mercados financeiros".
Falando ante o Congresso americano, a titular do Fed considerou também a existência de condições financeiras menos favoráveis nos Estados Unidos ante a queda das ações e o aumento do dólar, o que pode "pesar na atividade e no mercado de trabalho".
"O Comitê Monetário acompanha de perto os acontecimentos econômicos", assinalou, reiterando o que foi destacado no último comunicado do FOMC no final de janeiro, quando manteve sem alterações a taxa básica de juros.
O Fed aumentou levemente as taxas em dezembro, depois de sete anos de taxa zero para indicar a recuperação econômica americana.
Yellen evitou fechara explicitamente a porta para uma nova alta na reunião de março próximo.
"O Comitê prevê que as condições econômicas evoluam de tal forma que apenas se requer uma alta gradual das taxas".
Ela reiterou ainda sua confiança que a inflação, muito reduzida há tempos devido aos baixos custos da energia, subirá a 2% em médio prazo.
Da mesma forma, destacou os notáveis progressos no mercado de trabalho.
"A evolução econômica global supõe riscos para o crescimento dos Estados Unidos", afirmou Yellen.
Ela também assinalou que "as incertezas sobre a política cambiária na China aumentam a volatilidade dos mercados financeiros".
Falando ante o Congresso americano, a titular do Fed considerou também a existência de condições financeiras menos favoráveis nos Estados Unidos ante a queda das ações e o aumento do dólar, o que pode "pesar na atividade e no mercado de trabalho".
"O Comitê Monetário acompanha de perto os acontecimentos econômicos", assinalou, reiterando o que foi destacado no último comunicado do FOMC no final de janeiro, quando manteve sem alterações a taxa básica de juros.
O Fed aumentou levemente as taxas em dezembro, depois de sete anos de taxa zero para indicar a recuperação econômica americana.
Yellen evitou fechara explicitamente a porta para uma nova alta na reunião de março próximo.
"O Comitê prevê que as condições econômicas evoluam de tal forma que apenas se requer uma alta gradual das taxas".
Ela reiterou ainda sua confiança que a inflação, muito reduzida há tempos devido aos baixos custos da energia, subirá a 2% em médio prazo.
Da mesma forma, destacou os notáveis progressos no mercado de trabalho.
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