Macri comprará menos gás boliviano, diz embaixador argentino
La Paz, 26 Nov 2015 (AFP) - O embaixador da Argentina na Bolívia, Ariel Basteiro, disse nesta quinta-feira que o futuro governo argentino de Mauricio Macri reduzirá suas compras de gás natural boliviano, fundamental para a economia de La Paz.
Basteiro, nomeado embaixador na Bolívia em 2012 pela presidente Cristina Kirchner, disse que suas previsões se baseiam em duas lógicas: o critério do novo governo de baixar o consumo de energia e a visão comercial de buscar um gás natural mais barato do que o que paga na Bolívia.
"Acho que há uma modificação muito profunda da política em todos os campos que Argentina começará a viver, a partir de 10 de dezembro", quando Macri iniciará sua gestão de presidente, disse.
Basteiro explicou que o futuro ministro de Energia, Juan José Aranguren, "foi durante todos esses anos gerente-geral da Shell para a região e suas políticas estão mais voltadas para a redução do consumo de energia".
Segundo o diplomata, que foi condecorado pela Bolívia, o novo governo "tem uma visão muito comercial ou muito de negócios de onde e de como comprar o gás, como o de barcos gaseificadores que vendem a um preço menor do que o pago pela Argentina à Bolívia".
"Por essas razões a demanda será menor por parte da Argentina", afirmou.
Basteiro, nomeado embaixador na Bolívia em 2012 pela presidente Cristina Kirchner, disse que suas previsões se baseiam em duas lógicas: o critério do novo governo de baixar o consumo de energia e a visão comercial de buscar um gás natural mais barato do que o que paga na Bolívia.
"Acho que há uma modificação muito profunda da política em todos os campos que Argentina começará a viver, a partir de 10 de dezembro", quando Macri iniciará sua gestão de presidente, disse.
Basteiro explicou que o futuro ministro de Energia, Juan José Aranguren, "foi durante todos esses anos gerente-geral da Shell para a região e suas políticas estão mais voltadas para a redução do consumo de energia".
Segundo o diplomata, que foi condecorado pela Bolívia, o novo governo "tem uma visão muito comercial ou muito de negócios de onde e de como comprar o gás, como o de barcos gaseificadores que vendem a um preço menor do que o pago pela Argentina à Bolívia".
"Por essas razões a demanda será menor por parte da Argentina", afirmou.
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