Petróleo volta cair
Nova York, 3 Mai 2016 (AFP) - O petróleo voltou a baixar nesta terça-feira com a estabilização do dólar e preocupações com a demanda em um mercado que não consegue absorver a ampla oferta.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho caiu 1,13 dólares, a 43,65 dólares, no mercado de Nova York.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega em julho fechou com queda de 86 centavos, a 44,97 dólares o barril.
"O dólar subiu e isso contribuiu muito para derrubar os preços de todas as matérias-primas", comentou Bart Melek, da TD Securities.
O índice de atividade industrial da China baseado em pesquisas a diretores de compras apontou nessa terça-feira uma nova contração do setor, ao contrário do que apontaram os dados oficiais divulgados no domingo. Nos Estados Unidos, o setor industrial cresceu em abril, mas em um ritmo mais lento, de acordo com os dados divulgados na última segunda-feira.
China e Estados Unidos são os maiores consumidores mundiais de petróleo, e qualquer sinal de fraqueza de suas economias indica maior incerteza de que os mercados poderão absorver os elevados excedentes de petróleo que derrubam os preços.
"Com a desaceleração do setor industrial e a inversão da tendência do dólar, não surpreende que em um contexto de excedentes (o petróleo) evolua em baixa", explicou Melek.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho caiu 1,13 dólares, a 43,65 dólares, no mercado de Nova York.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega em julho fechou com queda de 86 centavos, a 44,97 dólares o barril.
"O dólar subiu e isso contribuiu muito para derrubar os preços de todas as matérias-primas", comentou Bart Melek, da TD Securities.
O índice de atividade industrial da China baseado em pesquisas a diretores de compras apontou nessa terça-feira uma nova contração do setor, ao contrário do que apontaram os dados oficiais divulgados no domingo. Nos Estados Unidos, o setor industrial cresceu em abril, mas em um ritmo mais lento, de acordo com os dados divulgados na última segunda-feira.
China e Estados Unidos são os maiores consumidores mundiais de petróleo, e qualquer sinal de fraqueza de suas economias indica maior incerteza de que os mercados poderão absorver os elevados excedentes de petróleo que derrubam os preços.
"Com a desaceleração do setor industrial e a inversão da tendência do dólar, não surpreende que em um contexto de excedentes (o petróleo) evolua em baixa", explicou Melek.
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