Empresários são otimistas para 2017 apesar do protecionismo, diz estudo
Davos, Suíça, 16 Jan 2017 (AFP) - Os diretores de empresas preveem um crescimento de sua atividade em 2017, apesar de estarem preocupados com o protecionismo, segundo um estudo da auditoria PricewaterhouseCoopers (PwC), publicado nesta segunda-feira, coincidindo com a abertura do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos.
"Apesar de um ano 2016 tumultuado, a confiança dos dirigentes empresariais se recupera", afirma Bob Moritz, presidente da PWC, citado em um comunicado.
Segundo o estudo, 38% dos empresários consultados em países do mundo todo dizem ter confiança nas perspectivas de crescimento de seus grupos, frente a 35% no ano passado.
Além disso, 29% acreditam que a economia voltará a crescer neste ano, em relação aos 27% em 2016.
"Há sinais otimistas no mundo, também na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, onde, apesar das previsões de queda nos Estados Unidos e apesar do Brexit, a confiança dos presidentes de empresa em seus grupos melhora em relação a 2016", indica Moritz.
Os entrevistados, contudo, dizem estar preocupados. Ao menos 59% deles têm o retorno do protecionismo.
Nos Estados Unidos e no México, até 64% temem medidas contra o livre-comércio, como as prometidas por Donald Trump durante sua campanha eleitoral.
O estudo do PwC se baseia em entrevistas realizadas entre setembro e dezembro de 2016 a 1.379 dirigentes de empresas de 79 países distintos.
"Apesar de um ano 2016 tumultuado, a confiança dos dirigentes empresariais se recupera", afirma Bob Moritz, presidente da PWC, citado em um comunicado.
Segundo o estudo, 38% dos empresários consultados em países do mundo todo dizem ter confiança nas perspectivas de crescimento de seus grupos, frente a 35% no ano passado.
Além disso, 29% acreditam que a economia voltará a crescer neste ano, em relação aos 27% em 2016.
"Há sinais otimistas no mundo, também na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, onde, apesar das previsões de queda nos Estados Unidos e apesar do Brexit, a confiança dos presidentes de empresa em seus grupos melhora em relação a 2016", indica Moritz.
Os entrevistados, contudo, dizem estar preocupados. Ao menos 59% deles têm o retorno do protecionismo.
Nos Estados Unidos e no México, até 64% temem medidas contra o livre-comércio, como as prometidas por Donald Trump durante sua campanha eleitoral.
O estudo do PwC se baseia em entrevistas realizadas entre setembro e dezembro de 2016 a 1.379 dirigentes de empresas de 79 países distintos.
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