Grécia vive sua primeira greve geral do ano contra cortes
Atenas, 20 fev (EFE).- A Grécia vive nesta quarta-feira a sua primeira greve geral do ano, em mais um capítulo da queda de braço dos sindicatos contra os cortes promovidos pelo Governo de Antonis Samaras, quando o desemprego já alcança 27%, no geral, e supera 60% entre os jovens.
Os dois principais sindicatos do país, o GSEE e o ADEDY, convocaram uma greve de 24 horas para "repelir as medidas antissociais, ineficazes e contrárias aos trabalhadores de um Governo autoritário".
Os sindicatos convocaram os seus seguidores a concentrar-se em vários pontos centrais de Atenas, de onde sairá uma marcha em direção à Praça Syntagma, onde se encontra o Parlamento.
Também estão convocados para a manifestação os trabalhadores da saúde, advogados, engenheiros, professores, bancários e funcionários de portos e aeroportos, embora a greve não vá durar 24 horas em todos os setores.
Nos aeroportos, por exemplo, houve cancelamentos e atrasos entre 1h e 4h, o que deverá repetir-se entre 12h e 16h (horário de Brasília).
A imprensa antecipou a sua participação na greve para terça-feira a fim de poder acompanhar a jornada de hoje.
As manifestações acontecem poucos dias antes de uma delegação da troika chegar a Atenas para analisar o progresso do programa de reformas ao qual a Grécia se comprometeu em troca do resgate financeiro.
Os dois principais sindicatos do país, o GSEE e o ADEDY, convocaram uma greve de 24 horas para "repelir as medidas antissociais, ineficazes e contrárias aos trabalhadores de um Governo autoritário".
Os sindicatos convocaram os seus seguidores a concentrar-se em vários pontos centrais de Atenas, de onde sairá uma marcha em direção à Praça Syntagma, onde se encontra o Parlamento.
Também estão convocados para a manifestação os trabalhadores da saúde, advogados, engenheiros, professores, bancários e funcionários de portos e aeroportos, embora a greve não vá durar 24 horas em todos os setores.
Nos aeroportos, por exemplo, houve cancelamentos e atrasos entre 1h e 4h, o que deverá repetir-se entre 12h e 16h (horário de Brasília).
A imprensa antecipou a sua participação na greve para terça-feira a fim de poder acompanhar a jornada de hoje.
As manifestações acontecem poucos dias antes de uma delegação da troika chegar a Atenas para analisar o progresso do programa de reformas ao qual a Grécia se comprometeu em troca do resgate financeiro.
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