Espanha é o terceiro país que mais investe no Brasil, segundo Ernst & Young
Madri, 4 mar (EFE).- A Espanha é o terceiro país que mais investe no Brasil através de suas empresas, com US$ 4,4 bilhões investidos em 2011 e gerando 7.660 empregos, informou nesta segunda-feira um estudo sobre investimentos para o Brasil realizado pela empresa de consultoria Ernst & Young.
A Espanha só ficou atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido e superou Alemanha, Japão e China.
De acordo com o estudo, os fortes laços culturais entre Brasil e Espanha são um incentivo importante que impulsiona o investimento no país, no qual foram desenvolvidos 37 projetos com capital espanhol em 2011.
Algumas empresas multinacionais como a Telefônica e a Iberdrola já manifestaram sua intenção de aumentar seus investimentos no Brasil nos próximos anos.
O Brasil é um dos mercados preferidos para o investimento estrangeiro direto e o principal da América Latina, já que triplicaram o número de iniciativas de investimento e o valor das mesmas desde 2007.
Apesar da desaceleração econômica atual de muitas economias emergentes, a Ernst & Young afirma no relatório que vê um potencial de crescimento importante no Brasil nos próximos anos devido à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. EFE
aic/rpr
A Espanha só ficou atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido e superou Alemanha, Japão e China.
De acordo com o estudo, os fortes laços culturais entre Brasil e Espanha são um incentivo importante que impulsiona o investimento no país, no qual foram desenvolvidos 37 projetos com capital espanhol em 2011.
Algumas empresas multinacionais como a Telefônica e a Iberdrola já manifestaram sua intenção de aumentar seus investimentos no Brasil nos próximos anos.
O Brasil é um dos mercados preferidos para o investimento estrangeiro direto e o principal da América Latina, já que triplicaram o número de iniciativas de investimento e o valor das mesmas desde 2007.
Apesar da desaceleração econômica atual de muitas economias emergentes, a Ernst & Young afirma no relatório que vê um potencial de crescimento importante no Brasil nos próximos anos devido à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. EFE
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