Protesto contra greve de ferroviários gera cenas violentas em Buenos Aires
Buenos Aires, 3 jul (EFE).- Um grupo de pessoas insatisfeito com uma greve dos ferroviários, que vem mantendo o serviço paralisado, protagonizou violentos incidentes nesta quarta-feira nas entradas da estação de trem a Constitución, uma das principais de Buenos Aires.
Os incidentes aconteceram quando cerca de 30 pessoas começou a atirar pedra contra policiais e ateou fogo em madeiras, cestos de lixo e outros elementos próximo a um dos acessos à estação, na zona sul da capital argentina. A Polícia respondeu lançando jatos de água do interior do terminal.
Os protestos começaram quando centenas de pessoas estavam na praça em frente à estação, formando longas filas para tentar tomar um ônibus devido à ausência de trens. Os protagonistas dos incidentes taparam os rostos com lenços e capuzes e também atacaram algumas lojas da região.
O sindicato que agrupa os maquinistas de trens declarou ao meio-dia desta quarta uma greve surpreendente em cinco das seis linhas ferroviárias que partem de Buenos Aires para protestar contra a instalação de câmaras dentro das cabines de condução dos trens.
A medida de força, que foi condenada pelo Governo argentino, deixou sem acesso ao serviço ferroviário cerca de 800 mil pessoas que diariamente se deslocam nesse tipo de transporte.
Os incidentes aconteceram quando cerca de 30 pessoas começou a atirar pedra contra policiais e ateou fogo em madeiras, cestos de lixo e outros elementos próximo a um dos acessos à estação, na zona sul da capital argentina. A Polícia respondeu lançando jatos de água do interior do terminal.
Os protestos começaram quando centenas de pessoas estavam na praça em frente à estação, formando longas filas para tentar tomar um ônibus devido à ausência de trens. Os protagonistas dos incidentes taparam os rostos com lenços e capuzes e também atacaram algumas lojas da região.
O sindicato que agrupa os maquinistas de trens declarou ao meio-dia desta quarta uma greve surpreendente em cinco das seis linhas ferroviárias que partem de Buenos Aires para protestar contra a instalação de câmaras dentro das cabines de condução dos trens.
A medida de força, que foi condenada pelo Governo argentino, deixou sem acesso ao serviço ferroviário cerca de 800 mil pessoas que diariamente se deslocam nesse tipo de transporte.
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